22/11/2021 - 09:00 - 18:00 PE10 - Epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT) - Câncer (TODOS OS DIAS) |
36167 - INTERNAÇÕES POR NEOPLASIA MALIGNA DO CÓLON, NO ESTADO DO CEARÁ, ENTRE 2015 E 2020 ULYSSES FONTENELE ALEXANDRINO - UFC, CAMPUS SOBRAL, ARNALDO FERREIRA BORGES - UFC, CAMPUS SOBRAL, EDUARDO DE LIMA SOUSA - UFC, CAMPUS SOBRAL, HÉVILA BARBOSA COSTA - UFC, CAMPUS SOBRAL, IVNA VASCONCELOS DE OLIVEIRA - UFC, CAMPUS SOBRAL, MARIA LETÍCIA CAETANO ARAÚJO - UFC, CAMPUS SOBRAL, PATRÍCIA MYRLA MADEIRO MOREIRA - UFC, CAMPUS SOBRAL, PATRICK GONÇALVES DE OLIVEIRA - UFC, CAMPUS SOBRAL, VITÓRIA PRADO DA CUNHA - UFC, CAMPUS SOBRAL
Objetivo: Investigar o perfil epidemiológico de internações por neoplasia maligna do cólon, em indivíduos com mais de 40 anos, residentes no Ceará, entre 2015 e 2020. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico, baseado em dados obtidos através da aba Morbidade Hospitalar do SUS do Sistema de Informações de Saúde (TABNET). Nesta aba foi selecionada “morbidade geral por local de residência”, especificando o Ceará. Na variável “linha”, selecionou-se “faixa etária 1”, em “coluna” selecionou-se “ano de processamento”, e, em “conteúdo” escolheu-se “internações” entre 2015 e 2020; em “seleções disponíveis”, selecionou-se “neoplasia maligna do cólon”, na lista de morbidade CID-10. Resultados: Entre 2015 e 2020 houve o registro de 2722 internações por neoplasia maligna do cólon em pessoas com 40 anos ou mais, sendo que 64,51% dos casos ocorreram em idosos. Em 2020 ocorreram mais notificações, concentrando 569 casos (20,9%). No período analisado, a faixa etária de 60 a 69 anos foi a mais acometida, com 28,07% das internações, sendo seguida pelos indivíduos com 70 a 79 anos (23,84%), com 50 a 59 anos (23,55%), com 80 anos ou mais (12,6%) e com 40 a 49 anos (11,94%). Conclusões: A análise mostra que mais da metade das internações por neoplasia maligna de cólon entre 2016 e 2020 em pessoas com mais de 40 anos ocorreram na população idosa. Além disso, houve um aumento de casos durante os anos, exceto em 2019, tendo um aumento mais expressivo e maior número de casos no ano de 2020.
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