22/11/2021 - 09:00 - 18:00 PE11 - Epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT) - Diabetes (TODOS OS DIAS) |
33718 - DIABETES E OS FATORES DE RISCO: ANÁLISE A PARTIR DOS DADOS DO VIGITEL CAIO BRUNO ALVES LOPES - FAECE, FRANCISCO ALAIN PEIXOTO DE SOUSA - FAECE, RAFAEL MACIEL NETO - FAECE, BRENDA FREITAS DE SOUSA - FAECE, TATIANA DE ARAÚJO TAVARES BERNARDO - FAECE, DIANE SOUSA SALES - UVA
Objetivo: Relacionar os indicadores de diabetes mellitus e a incidência de fatores de riscos nas capitais brasileiras. Métodos: Estudo descritivo e exploratório baseado no sistema de vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas (Vigitel), sendo avaliado os quadros e tabelas relacionado a diabetes mellitus, obesidade, sedentarismo, inatividade física e hipertensão arterial. Resultados: As capitais com os maiores percentuais com diagnóstico médico de diabetes mellitus é Rio de Janeiro (11,2%), Fortaleza (10,7%) e Maceió (10,2%), também são maiores com relação a inatividade física, o Rio de Janeiro (53,6%) fica abaixo apenas de São Luís (55,6%) e João Pessoa (55%), logo depois vem Maceió (53%) e Fortaleza (52%). Conjuntamente, a maior taxa de obesos é no Rio de Janeiro (25%), seguido por Rio Branco e Recife com (23%), além disso, a cidade com maior índice de diagnóstico médico de hipertensão arterial é o Rio de Janeiro (35,3%), seguido por Vitória (30,3%) e novamente Maceió (29,6%). Assim como na tabela de indivíduos que passam três ou mais horas por dia assistindo televisão, computador ou tablet. Novamente o Rio de Janeiro está no topo com (68%) acima de Porto Alegre (66%) e Macapá (65,3%). Conclusões: A pesquisa constatou que as capitais com maior índice de diabetes mellitus são também as cidades com maiores índices de obesidade, inatividade física, sedentarismo e hipertensão arterial. Ressaltando a associação entre hábitos irregulares e o diagnóstico de diabetes.
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