Pôster Eletrônico

22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE13 - Epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT) - Doenças cardiovasculares (TODOS OS DIAS)

37905 - INCIDÊNCIA DE SÍNDROME CORONARIANA EM PACIENTE COM COVID19 NA EMERGÊNCIA NO RIO DE JANEIRO
JULIETA SCHEIDT CARNEIRO - ENFERMEIRA. PÓS-GRADUANDA EM CONTROLE DE INFECÇÃO EM ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE., DANIELLE DA SILVA LOURENÇO - ENFERMEIRA. PÓS-GRADUANDA EM CONTROLE DE INFECÇÃO EM ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE., JOB TOLENTINO JUNIOR - GEÓLOGO. DOUTOR EM GEOCIÊNCIAS. PROFESSOR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO EM ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. PROFESSOR ADJUNTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR, CLÁUDIO JOSÉ DE SOUZA - ENFERMEIRO. DOUTOR EM ENFERMAGEM. PROFESSOR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO EM ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE., DEISE FERREIRA DE SOUZA - ENFERMEIRA. DOUTORA EM ENFERMAGEM. COORDENADORA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO EM ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.


RESUMO
Objetivo: analisar a incidência de síndrome coronariana em paciente com Covid-19 na emergência de um hospital do município do Rio de Janeiro. Métodos: Trata-se de um estudo documental, utilizando os prontuários dos pacientes no período de setembro de 2020 a janeiro de 2021, com sinais e sintomas para síndrome coronariana aguda e com diagnóstico confirmados para Covid-19, com idade entre 40 e 65 anos. Resultados: No período de cinco meses de investigação, pode-se constatar que, a incidência de pacientes com diagnóstico de síndrome coronariana aguda e covid-19 nesta unidade teve aproximadamente (N=5; 3,2%) 150 dos prontuários avaliados, relacionada ao período anterior da pandemia. Tal evento pode estar associada quanto ao processo inflamatório intenso causado pela Covid-19, alterando a cascata de coagulação, promovendo um estado de hipercoagulabilidade, podendo levar a ruptura da placa arteriosclerótica com consequência pode causar alteração direta no tecido cardíaco devido a hipoxemia por obstrução. Conclusão: Pode-se analisar que, o aumento da incidência de pacientes com síndrome coronariana aguda pode ter relação com os diversos eventos desencadeados pelas manifestações clínicas e orgânicas da Covid-19, devendo os profissionais que ficam na classificação de risco a se atentarem para essas variáveis, a fim de, poder intitular uma intervenção precoce a este tipo de clientela. Uma recomendação do Ministério da Saúde, é procurarem um serviço médico de urgência somente em casos extremos de saúde.

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