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22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE16 - Epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT) - Fatores de risco e de proteção para doenças crônicas (TODOS OS DIAS)

37061 - TENDÊNCIA TEMPORAL DA ATIVIDADE FÍSICA NO DESLOCAMENTO EM ADULTOS BRASILEIROS, 2010-2019
BRUNO DE SOUZA MOREIRA - UFMG, AMANDA CRISTINA DE SOUZA ANDRADE - UFMT, DÉBORA MORAES COELHO - UFMG, AMANDA SILVA MAGALHÃES - UFMG, KARINA SIMONE DE SOUZA VASCONCELOS - UFMG, ALESSANDRA DE CARVALHO BASTONE - UFVJM, JULIANA ILÍDIO DA SILVA - UFMT, VANESSA MORAES BEZERRA - UFBA, ADALBERTO APARECIDO DOS SANTOS LOPES - UFMG, AMÉLIA AUGUSTA DE LIMA FRICHE - UFMG, WALESKA TEIXEIRA CAIAFFA - UFMG


Objetivo: Analisar a tendência temporal da atividade física no deslocamento entre adultos (≥18 anos) das capitais brasileiras e distrito federal segundo sexo, faixa etária e escolaridade no período de 2010 a 2019. Métodos: Trata-se de um estudo de série temporal realizado a partir de dados do inquérito telefônico “Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas” (Vigitel). A atividade física foi avaliada por questões referentes à frequência e duração do deslocamento para o trabalho, curso e/ou escola, de bicicleta ou caminhando. Foram considerados ativos aqueles que despenderam pelo menos 30 minutos diários no percurso de ida e volta. A análise de tendência foi realizada por meio da regressão de Prais-Winsten. Resultados: A tendência para atividade física no deslocamento foi estável no período analisado, sendo a prevalência de 17,9% em 2010 e 14,2% em 2019. A tendência também foi estável para ambos os sexos, faixa etária de 18-34 anos e todas as categorias de escolaridade (0-8, 9-11 e ≥12 anos). No entanto, houve tendência crescente nas faixas etárias de 35-59 e ≥60 anos, com aumento médio anual de 6,5% e 8,1%, respectivamente. Conclusões: No Brasil, a atividade física na modalidade deslocamento apresentou comportamento estacionário entre adultos residentes nas capitais, tanto no nível geral quanto referente às variáveis sexo, faixa etária de 18-34 anos e escolaridade. Tal achado reforça a importância do monitoramento contínuo e de ações, políticas e programas de incentivo a hábitos de vida saudável, como o deslocamento para trabalho ou escola caminhando ou por bicicleta.

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