22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE24 - Epidemiologia das doenças transmissíveis - HIV/aids e outras ISTs (TODOS OS DIAS) |
32973 - PERFIL SOCIOECONÔMICO DE MÃES COM FILHOS DIAGNOSTICADOS COM SÍFILIS CONGÊNITA
MAYARA NASCIMENTO DE VASCONCELOS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE), MARIA ADELANE MONTEIRO DA SILVA - UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA), THEREZA MARIA MAGALHÃES MOREIRA - UECE, ANDRÉA CARVALHO ARAÚJO MOREIRA - UVA, CIBELLY ALINY SIQUEIRA LIMA FREITAS - UVA, MARIA LÚCIA DUARTE PEREIRA - UECE, LARA SILVA DE SOUSA - UVA, RAQUEL SAMPAIO FLORÊNCIO - UECE
Objetivo: Apresentar a análise espacial do perfil socioeconômico das mães de filhos diagnosticados com Sífilis Congênita (SC) em uma região do Nordeste brasileiro. Métodos: Estudo documental, com abordagem quantitativa, cuja população foi composta por 522 mulheres que possuem filhos diagnosticados com SC no período de 2010 a 2017. Resultados: Na distribuição espacial da escolaridade, Frecheirinha apresentou maior taxa de analfabetismo, e o município de Alcântaras a maior taxa de ensino superior completo. Com relação à raça, verificou-se que Ipu, Frecheirinha e Coreaú obtiveram maior número de mães com raça branca, na raça negra houve um maior realce em Varjota e Cariré, o município de Sobral teve destaque na raça amarela. As demais cidades tiveram maior quantidade de mães com raça parda. Quanto à ocupação, Forquilha e Massapê apresentaram maior número de mulheres donas de casa foram, Mucambo um quantitativo maior de estudantes, Sobral e Cariré com destaque à categoria de trabalhadores informais. Os municípios de Graça e Reriutaba com realce na área agropecuária, já a ocupação de professora só foi identificada em Massapê e Alcântaras, e salienta-se uma maior taxa de desempregadas em Mucambo, Varjota, Sobral e Forquilha. Conclusões: Verificou-se a distribuição espacial das características socioeconômicas das mulheres que transmitiram SC para seus filhos em cada município estudado, identificando, assim o contexto no qual estão inseridas.
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