22/11/2021 - 09:00 - 18:00 PE26 - Epidemiologia das doenças transmissíveis - Tuberculose (TODOS OS DIAS) |
35978 - PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA TUBERCULOSE: CONHECENDO UMA REGIÃO DE SAÚDE CREUZA LAÍZE BARBOZA DE SOUZA BEZERRA - ESCOLA DE GOVERNO EM SAÚDE PÚBLICA DE PERNAMBUCO - ESPPE, BRUNA DINIZ DE OLIVEIRA - ESCOLA DE GOVERNO EM SAÚDE PÚBLICA DE PERNAMBUCO - ESPPE, DANIELLY SOARES MAGALHÃES - ESCOLA DE GOVERNO EM SAÚDE PÚBLICA DE PERNAMBUCO - ESPPE, THAÍS MORGANA BEQUIMAN SILVA - ESCOLA DE GOVERNO EM SAÚDE PÚBLICA DE PERNAMBUCO - ESPPE, THATIANA MARIA CABRAL FERREIRA DA SILVA - ESCOLA DE GOVERNO EM SAÚDE PÚBLICA DE PERNAMBUCO - ESPPE, VALDETE PEREIRA MELO - ESCOLA DE GOVERNO EM SAÚDE PÚBLICA DE PERNAMBUCO - ESPPE, WEDSON FERREIRA DOS SANTOS - ESCOLA DE GOVERNO EM SAÚDE PÚBLICA DE PERNAMBUCO - ESPPE, TÚLIO RAFAEL BARBOZA DE SOUZA - UNIVERSIDADE DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF
Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico da tuberculose na X Gerência Regional de Saúde (GERES) no estado de Pernambuco no período de 2016 a 2020. Métodos: Na vivência do setor de Vigilância em Saúde em uma residência de Saúde Coletiva, foi solicitado a construção de um perfil epidemiológico de alguma patologia relevante na região. O estudo possui caráter quantitativo, descritivo e exploratório, realizado a partir de dados secundários presentes no Sistema de Informação de Agravos de notificação (SINAN), tendo como local de estudo os 12 municípios que fazem parte da X GERES em Pernambuco no período de cinco anos. Resultados: O estudo constatou o registro de 161 casos de tuberculose. Em relação ao sexo, observa-se prevalência da doença no sexo masculino com 120 casos, enquanto o sexo feminino apresenta 41 casos, seguindo assim, o contexto epidemiológico nacional, onde a maior prevalência da tuberculose dá-se no sexo masculino. Em relação a raça, o maior número de casos registrados é de raça parda (103), seguido da raça branca (45), raça preta (12) e raça amarela (1). No que diz respeito a faixa etária, observa-se que na região os casos de estendem entre 9 e 85 anos, podendo ser constatado um número relevante em jovens e adultos. Conclusões: A importância de compreender um perfil epidemiológico como parte das atribuições de um sanitarista, constitui-se em realizar uma análise situacional do contexto de saúde, objetivando uma melhora significativa na estruturação da rede de saúde, identificando necessidades e propondo soluções, direcionando assim, as ações de saúde.
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