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22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE29 - Epidemiologia dos acidentes, violências e lesões físicas - Violência autoinflingida (TODOS OS DIAS)

33966 - VIOLÊNCIA AUTOPROVOCADA EM UM ESTADO DO NORDESTE BRASILEIRO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
ALEXANDRE BEZERRA SILVA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN, AUGUSTO ANTÔNIO DA FONSECA NETO - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN, ALDENIRA JOACLA CAETANO DA SILVA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN, EMANOELE BELCHIOR DE MEDEIROS PAIVA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN, TASSIO DANILO REGO DE QUEIROZ - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN, IZAURA LUZIA SILVÉRIO FREIRE - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN


Objetivos: Objetivou-se descrever a situação epidemiológica de pessoas que foram vítimas de violência autoprovocada em um estado do nordeste brasileiro. Métodos: Trata-se de estudo descritivo, com abordagem quantitativa e dados retrospectivos, desenvolvido com dados obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. A população compreendeu todas as pessoas que foram atendidas e notificados nos serviços próprios e conveniados ao Sistema Único de Saúde, entre os anos de 2015 a 2018. Em relação aos aspectos éticos a pesquisa obedeceu a Resolução n0 541/2016 do Conselho Nacional de Saúde. Os dados foram analisados através da descrição das medidas do centro de distribuição da variabilidade ou variabilidade e dispersão para variável quantitativa e a utilização de valores absolutos e porcentagens das variáveis qualitativas. A construção de tabelas ou gráficos foi realizado utilizando Microsoft Office Excel® 365. Resultados: Observou-se que a maior parte dos sujeitos notificados por violência autoprovocada eram do sexo feminino (65,47%), na faixa etária de 25 a 59 anos de idade (48,4%), heterossexual (43,8%), sem identificação da identidade de gênero (54,3%), raça/cor parda (51,37%), ensino fundamental incompleto (18,46%), não estava gestante (33,26%), zona urbana (90,33%) era solteiro (43,62%). Conclusão: A violência autoprovocada ainda constitui-se um problema de saúde pública no Rio Grande do Norte, sendo imprescindível o desenvolvimento de ações educativas que visem à divulgação dos riscos, programas de prevenção e de suas complicações, priorizando a Atenção Primária à Saúde como ordenadora do cuidado e tendo como alvo tanto a população geral quanto os grupos de maior vulnerabilidade.

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