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22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE40 - Epidemiologia nutricional (TODOS OS DIAS)

32995 - CONSUMO ALIMENTAR E ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES BRASILEIRAS - DADOS DO SISVAN
NATHALIA CRISTINA DE FREITAS COSTA - INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ), THAIS RANGEL BOUSQUET CARRILHO - INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ), DAYANA RODRIGUES FARIAS - INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ), MYLENA MACIEL GONZALEZ - INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ), MÔNICA ARAUJO BATALHA - INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ), GILBERTO KAC - INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)


Objetivos: Avaliar a distribuição de marcadores de consumo alimentar de gestantes brasileiras de acordo com índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional e adequação de ganho de peso gestacional (GPG).
Métodos: Estudo descritivo com 4.820 gestantes acompanhadas pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) entre 2015 e 2017. Foram avaliados marcadores do consumo alimentar (MCA) medidos até a 20ª semana gestacional, categorizados em consumo saudável - MCS (consumo de pelo menos dois alimentos/grupos de alimentos: feijão, frutas e verduras) e de alimentos ultraprocessados - AUP (consumo de pelo menos três alimentos/grupos de alimentos: embutidos, bebidas adoçadas, macarrão instantâneo, biscoitos e guloseimas), no dia anterior a entrevista. O IMC pré-gestacional e a adequação do GPG foram classificadas segundo o Instituto de Medicina Americano (2009). A comparação dos dados utilizou o Qui-quadrado.
Resultados: As prevalências de excesso de peso pré-gestacional (sobrepeso+obesidade) e GPG excessivo no período foram de 47% e 33%, respectivamente. Gestantes com baixo peso (17%) e obesidade (12%) apresentaram maiores proporções de consumo de AUP, comparadas às eutróficas (11%) e com sobrepeso (11%) (p=0,005). As prevalências de consumo de MCS foram menores naquelas com baixo peso (48%) e obesidade (46%) quando comparadas às eutróficas (51%) ou com sobrepeso (51%) (p=0,130). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas prevalências de MCA entre as categorias de adequação do GPG.
Conclusões: Os MCA até a 20ª semana gestacional diferiram entre as categorias de IMC pré-gestacional, especialmente entre mulheres com baixo peso e obesidade. Não foram observadas diferenças entre MCA e adequação do GPG.

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