Pôster Eletrônico

22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE40 - Epidemiologia nutricional (TODOS OS DIAS)

33288 - PREFERÊNCIAS ALIMENTARES DE ESCOLARES PARTICIPANTES DE UM ESTUDO DE INTERVENÇÃO
BRENDA FERREIRA MELO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ, CURSO DE NUTRIÇÃO, CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, LARISSA RODRIGUES VIEIRA BARBOSA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ, CURSO DE NUTRIÇÃO, CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, ANNA KAROLYNE PONTES DE FRANÇA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ, CURSO DE NUTRIÇÃO, CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, DAYANNA MAGALHÃES DOS REIS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO E SAÚDE, CHRISTINA CESAR PRAÇA BRASIL - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA, JOSÉ EURICO DE VASCONCELOS FILHO - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA, NÚCLEO DE APLICAÇÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, ILANA NOGUEIRA BEZERRA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO E SAÚDE


Objetivo: Descrever as preferências alimentares de crianças participantes do Projeto Smart Childhood Obesity Caring Solution Using IoT Potential (OCARIoT). Metodologia: Trata-se da análise da linha de base do estudo de intervenção OCARIoT, que visa desenvolver um aplicativo personalizado para incentivar crianças a adotarem comportamentos saudáveis. A amostra foi composta por 100 escolares, de 9 a 12 anos. Para avaliar as preferências alimentares, aplicou-se um Recordatório de 24h. Os alimentos foram agrupados em 21 grupos e estimou-se a frequência de consumo de cada
grupo. Resultados: As crianças eram em sua maioria meninas (52%), com idade média de 10 anos e consumo calórico médio de 1933,8 Kcal. Entre os grupos marcadores de uma alimentação saudável, os que estiveram presentes na dieta da maioria dos estudantes foram: arroz (78%), leite (64%), feijão (53%) e carne (51%). Em contrapartida, menos de um terço das crianças consumiram frutas (33%), verduras (31%), tubérculos (31%), ovos (30%), milho (12%) e peixes (5%). Quanto aos marcadores não saudáveis: açúcar (62%), lanches (57%) e sucos (57%) foram citados pela maioria. No entanto, a frequência de citação de outros grupos marcadores de uma alimentação não saudável também se mostrou elevada: bolo (48%), refrigerante (37%), óleos/gorduras (33%), massas (32%) e processados (24%). Conclusões: As preferências alimentares dos estudantes são por alimentos saudáveis e tradicionais da dieta brasileira. Contudo, observou-se baixa adesão a outros alimentos protetores e
elevada frequência de consumo por alimentos, que em excesso, podem representar risco à saúde.

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