Pôster Eletrônico

22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE41 - Epidemiologia social e determinantes sociais em saúde (TODOS OS DIAS)

37268 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS INDICADORES DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL NO PARANÁ NO ANO DE 2017
FERNANDA PRADO MARINHO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ, MILENA PASSARELLI CORTEZ - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ, SANDY GABRIELLE PELEGRINI DOS SANTOS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ, JOSILENE DÁLIA ALVES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, MARIA JOSÉ QUINA GALDINO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ, RICARDO CASTANHO MOREIRA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ, CAROLINA FORDELLONE ROSA CRUZ - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ, EMILIANA CRISTINA MELO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ


Objetivo: Analisar a distribuição espacial dos indicadores de saúde materno-infantil no Paraná no ano de 2017. Métodos: Estudo ecológico, com todos os nascidos vivos do Estado do Paraná em 2017. Os dados foram coletados no DATASUS e agrupados em indicadores socioeconômicos: mãe adolescente, baixa escolaridade, alta paridade e recém-nascido de raça/cor negra; assistenciais: baixa cobertura de pré-natal, prematuridade e parto cesáreo; e resultante: baixo peso ao nascer. Os indicadores foram distribuídos em mapas temáticos. Resultados: a distribuição espacial dos indicadores socioeconômicos revelou maiores proporções de mães adolescentes (0 a 32,43%), concentradas nas macrorregionais Norte e Oeste e baixa escolaridade (0 a 54,03%) em Oeste e Norte. Observou-se que a alta paridade teve distribuição homogênea no Estado (0 a 3%), com exceção do município de Mirador (7%), na macrorregional Noroeste. Maiores proporções de recém-nascidos de raça cor/negra (0 a 76%) foram observados em Noroeste e Norte. Já os indicadores assistenciais revelaram que a baixa cobertura de pré-natal (0 a 49%) concentrou maiores proporções em Leste e Oeste. A prematuridade (0 a 31%) em Norte e Oeste e o parto cesáreo (34 a 98%) em Norte e Noroeste. O indicador resultante baixo peso (0 a 22%) apresentou homogenia no Estado, com exceção da macrorregional Leste. Conclusões: A partir da distribuição espacial, foi possível observar que a macrorregional Norte concentrou as mais altas proporções de indicadores de risco para a mãe e seu bebê.

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