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22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE44 - Métodos e técnicas em estudos epidemiológicos (TODOS OS DIAS)

35887 - PERFIS DE MALÁRIA POR RISCO DO MUNICÍPIO UTILIZANDO ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS
NATÁLIA MARTINS ARRUDA - NÚCLEO DE ESTUDO DE POPULAÇÃO "ELZA BERQUÓ", IFCH, UNICAMP, VINÍCIUS DE SOUZA MAIA - NÚCLEO DE ESTUDO DE POPULAÇÃO "ELZA BERQUÓ", IFCH, UNICAMP, BIANCA CECHETTO CARLOS - NÚCLEO DE ESTUDO DE POPULAÇÃO "ELZA BERQUÓ",IFCH, UNICAMP, CARLOS EDUARDO BELUZO - NÚCLEO DE ESTUDO DE POPULAÇÃO "ELZA BERQUÓ", IFCH, UNICAMP, LUCIANA CORREIA ALVES - NÚCLEO DE ESTUDO DE POPULAÇÃO "ELZA BERQUÓ", IFCH, UNICAMP


Objetivo: Analisar os diferentes perfis de risco de incidência nos municípios de baixo risco (menos de 10 casos por mil habitantes) e alto risco (acima de 50 casos por mil habitantes), por Plasmodium Vivax e Plasmodium Falciparum no período de 2011-2013 e 2017-2019

Método: O presente estudo utilizou o algoritmo de machine learning de Principal Component Analysis (PCA) separando os dados por risco do município e por caso de P. Vivax e P. Falciparum. O padrão de risco por município foi investigado pela avaliação das características socioeconômicas e demográficas agregadas retiradas dos casos positivos do SIVEP-Malaria (escolaridade, ocupação, gravidez, sexo e grupos de idade) e características ambientais (área desmatada, incremento da área desmatada, hidrografia, taxa bruta de migração) e de saúde (número de estabelecimentos gerais de saúde, proporção de detecção ativa e número de casos notificados com sintomas) do município.

Resultados: Os municípios de alto risco apresentaram alta correlação com área desmatada, incremento da área desmatada e hidrografia, enquanto que os municípios de baixo risco, apresentaram maior correlação com número de estabelecimento de saúde e proporção de casos por detecção ativa. Em relação as características demográficas e socioeconômicas, os municípios de alto risco tiveram alta correlação com idade entre 15 a 49 anos e com ensino fundamental incompleto para casos de P. Falciparum entre 2011-2013, mas em 2017-2019 a correlação torna-se maior entre crianças abaixo de 5 anos e população indígena.

Conclusão: existem diferenças importantes nas características dos que contraem malária em municípios de baixo risco em comparação com municípios de maior risco.

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