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22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE45 - Outros tópicos em epidemiologia (TODOS OS DIAS)

36179 - PREVALÊNCIA DAS MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS POR REGIÕES DE SAÚDE RONDÔNIA-BRASIL (2015-2019).
TAINARA FERRUGEM FRANCO - DOUTORANDA NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, INSTITUTO DE BIOFÍSICA CARLOS CHAGAS FILHO/UFRJ, BRASIL., AMARILDO MIRANDA - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - MATA ATLÂNTICA (FIOCRUZ), BRASIL., MONICA PEREIRA LIMA CUNHA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR), BRASIL., JOSÉ GARROFE DÓREA - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB), BRASIL., REJANE CORRÊA MARQUES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ), BRASIL, JEAN REMY DAVÉE GUIMARÃES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ), BRASIL


Objetivos: Analisar a prevalência das malformações congênitas (MC) nas regiões de saúde de Rondônia (RO). Métodos: Estudo descritivo e quantitativo, baseado no banco de dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos do Ministério da Saúde (SINASC/SUS). Os dados foram obtidos e processados através do software R (4.0) no período de 2015-2019. A variável residência materna foi usada para caracterizar as regiões de saúde (BRASIL, 2011; SANTOS, 2017). RO apresenta sete regiões de saúde: Madeira-Mamoré, Vale do Jamari, Central, Zona da Mata, Café, Cone Sul e Vale do Guaporé. A prevalência das MC foi calculada segundo (DUTRA & FERREIRA, 2017a). Resultados: No período estudado o total de nascidos vivos foi de 132.737, destes 1.110 nascidos apresentaram MC (Taxa de 8,36). Nas regiões de saúde, a maior taxa foi região Madeira-Mamoré (10,34), Vale do Jamari (8,61), Central (7,85), Vale do Guaporé (7,56), Zona da Mata (6,5), Cone Sul (6,05) e Café (5,54). Comparados aos demais estados da região norte, RO apresentou o quarto maior índice, sendo o maior o Acre (10,73) e o menor Pará (4,81) que também apresentou a menor prevalência do Brasil. No Brasil a prevalência foi de 8,74 no período. Entre os estados brasileiros, RO está na décima segunda posição, tendo São Paulo, a maior taxa (12,70). A anomalia mais prevalente foi polidactilia (CID10 Q699), seguida por microcefalia (CID10 Q02) e gastrosquise (CID10 Q793). Conclusões: A alta prevalência de MC pode ter várias causas, como efeito de agrotóxicos, já que o perfil de RO é predominantemente agrícola.

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