22/11/2021 - 09:00 - 18:00 PE45 - Outros tópicos em epidemiologia (TODOS OS DIAS) |
38065 - AÇÕES PARA RESPOSTA RÁPIDA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA SÍFILIS CONGÊNITA NO CEARÁ TELMA ALVES MARTINS - COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E PREVENÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, LÉA MARIA MOURA BARROSO DIÓGENES - COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E PREVENÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ/ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA (UNIFOR), MARIA ALIX LEITE ARAÚJO - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA (UNIFOR), RICRISTHI GONÇALVES DE AGUIAR GOMES - COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E PREVENÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, RAQUEL COSTA LIMA DE MAGALHÃES - COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E PREVENÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, FRANCISCO THEOFILO DE OLIVEIRA GRAVINIS - INST. FACULDADE PAIVA ANDRADE, ERICA DE LAVOR BARBOSA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IGUATU, KATHERINE JERONIMO LIMA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ, CIRO GOMES ROCHA PINTO - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE ITAPIPOCA, ANA FÁTIMA BRAGA ROCHA - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA (UNIFOR)
Objetivos: Descrever os passos para implementar ações de fortalecimento da resposta rápida para a prevenção e controle da sífilis congênita em municípios prioritários no estado do Ceará e relacionar os resultados alcançados. Métodos: Relato de experiência sobre as atividades realizadas no período de fevereiro à maio de 2021, durante a vigência do Projeto da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) no Ceará, em parceria com a Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e a Secretaria da Saúde do Ceará (SESA). Participaram da implementação os municípios Iguatu e Itapipoca, através de reuniões sistemáticas com os bolsistas locais, da SESA e UNIFOR. Resultados: Foram definidas cinco atividades: 1 - Diagnostico situacional da Rede de Saúde e dos profissionais atuantes e Composição de um Grupo Condutor Municipal de Enfrentamento à Sífilis; 2 - Capacitação dos profissionais de saúde das UBS, da Vigilância Epidemiologia e agentes de saúde; 3 - Prover apoio técnico e material para setor de vigilância; 4 - Elaboração de material educativo e 5 - Monitoramento e avaliação do Projeto. Com o diagnóstico situacional realizado inicialmente foi possível implementar: grupo condutor em cada município para acompanhar sistematicamente os casos de gestante com sífilis; sensibilizar quase 100% dos profissionais de saúde para prevenção e controle da sífilis por meio das capacitações; resposta rápida devido suporte técnico e material; disponibilização de material educativo específico e com o monitoramento os resultados foram rápidos e eficientes. Conclusão: Seguindo passos pré-definidos é possível uma vigilância à saúde atuante e resolutiva para a prevenção e controle da sífilis congênita.
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