Pôster Eletrônico

22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE47 - Saúde do trabalhador (TODOS OS DIAS)

37019 - BIOSSEGURANÇA PARA COVID-19 NO SERVIÇO PÚBLICO ODONTOLÓGICO POR MACRORREGIONAIS DO PARANÁ
IVONE DA COSTA ROSA - UFPR, JAINY DA COSTA ROSA - UFPR, ROSALBA VAZ SCHÜLLI DOS ANJOS - UFPR, ALAN GUSTAVO STAHLHOEFER - UFPR, THAYS REGINA FERREIRA DA COSTA - UFPR, MANOELITO FERREIRA SILVA JUNIOR - UEPG, MARCIA HELENA BALDANI PINTO - UEPG, RAFAEL GOMES DITTERICH - UFPR, GIOVANA DANIELA PECHARKI - UFPR


Objetivos: Analisar as medidas de biossegurança adotadas no enfrentamento da COVID-19 entre os trabalhadores do serviço público da Odontologia por macrorregiões do Paraná. Métodos: Um recorte do estudo transversal multicêntrico foi realizado na Região Sul do Brasil. O questionário inédito on-line foi enviado pelo Conselho Regional de Odontologia do Paraná e divulgação pelas mídias sociais para cirurgiões-dentistas, auxiliares e técnicos de saúde bucal, entre agosto e outubro de 2020. A variável independente foram as macrorregionais: Leste, Oeste, Noroeste e Norte. Os dados foram analisados por meio do Teste do Qui-Quadrado (p<0,05). Resultados: A amostra foi composta por 539 servidores públicos. Não houve diferenças entre as macrorregionais no que se refere ao gênero, profissão, pós-graduação, local de trabalho e tipo de vínculo (p>0,05), com exceção da faixa etária, com maior percentual de trabalhadores entre 18 a 32 anos na macrorregional Oeste (p=0,013). As macrorregionais não demonstraram diferenças em relação ao acesso às normas e protocolos de biossegurança (p>0,05). A macrorregional Oeste apresentou um maior percentual de profissionais que não haviam realizado teste para COVID-19 (p<0,001), menor relato de suspensão de procedimentos eletivos (p<0,001) e menor interação com profissionais de outras áreas da saúde (p=0,004). Verificou-se ainda que não houve diferença significativa entre as macrorregionais na redução de carga horária, definição de urgência e uso de ferramentas digitais para interagir com pacientes (p>0,05). Conclusões: A macrorregional Oeste apresentou menor adesão às medidas de biossegurança, e por isso, os resultados evidenciam a necessidade de monitoramento contínuo das ações considerando os diferentes espaços territoriais.

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