Pôster Eletrônico

22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE51 - Vigilância epidemiológica e vigilância em saúde (TODOS OS DIAS)

36982 - IMPLEMENTAÇÃO DO GEORREFERENCIAMENTO DA COVID-19 EM PORTO ALEGRE
JULIANA MACIEL PINTO - PREFEITURA DE PORTO ALEGRE, RAFAEL ROCHA CARDOZO - ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA/RS - RESIDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, FABIANA OLIVEIRA NOBRE - ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA/RS - RESIDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, LUIZA STEFANI ELIZALDE OSÓRIO - PREFEITURA DE PORTO ALEGRE, NICOLLE SCHUCH - PREFEITURA DE PORTO ALEGRE, BRUNO EGÍDIO CAPPELARI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - RESIDÊNCIA EM SAÚDE COLETIVA, LUISA KOETZ SPOLAVORI - ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA/RS - RESIDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, FERNANDA DOS SANTOS FERNANDES - PREFEITURA DE PORTO ALEGRE, CLEOMIR PAOLAZZI - PREFEITURA DE PORTO ALEGRE, MARIA ANGÉLICA WEBER - PREFEITURA DE PORTO ALEGRE


Objetivo: Relatar o processo de implementação do georreferenciamento de casos confirmados de COVID-19 em Porto Alegre (RS).
Métodos: Relato de experiência de georreferenciamento dos casos confirmados de COVID-19. Os dados são provenientes do banco de dados de casos de COVID-19 oriundos dos sistemas e-SUS Notifica, SIVEP-Gripe e sistema Gercon. Os softwares utilizados foram o Microsoft Excel, o Google Sheets e o ArcGIS. Para a identificação de endereços não padronizados, foram realizadas consultas complementares ao Cadastro de Logradouros Oficiais de Porto Alegre, o sistema CADSUS e o software Google Earth.
Resultados: Até a semana epidemiológica 17 de 2021, foram georreferenciados 133.571 casos confirmados de COVID-19 entre residentes de Porto Alegre. Casos não geolocalizados até a mesma SE somam 5,6% dos casos confirmados (7.927). O georreferenciamento possibilitou a publicação semanal de mapas de casos por bairros, a taxa de prevalência, o histórico do quantitativo de casos geolocalizados nas últimas três semanas e o monitoramento descentralizado dos casos confirmados.
Conclusões: Notificações com endereços não identificados enviesam a análise geoespacial e são predominantemente provenientes de bolsões de maior vulnerabilidade, em regiões sub-urbanizadas da cidade. Os desafios do georreferenciamento na pandemia são o volume expressivo de notificações e a imprecisão dos endereços nas fichas de notificação, exigindo a adoção de estratégias para a normalização desse campo no banco de dados. Os desafios são potencializados nas ‘ondas’/picos pandêmicos, onde há um aumento expressivo na quantidade diária de novos casos a serem georreferenciados.

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