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22/11/2021 - 09:00 - 18:00
PE51 - Vigilância epidemiológica e vigilância em saúde (TODOS OS DIAS)

37452 - MORBIMORTALIDADE POR COVID-19 NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
CAROLINA MONTEIRO DA COSTA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, DÉBORA MEDEIROS DE OLIVEIRA E CRUZ - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, LUCIANA FREIRE DE CARVALHO - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, EUGÊNIO LUIZ DE ARAÚJO JUNIOR - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, VALÉRIA SARACENI - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, GENILSON ESTÁCIO DA COSTA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, JOÃO MARCELO DE SOUZA ALVES - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, MÁRCIO HENRIQUE DE OLIVEIRA GARCIA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO


Objetivo: caracterizar os casos e óbitos por COVID-19 em residentes do município do Rio de Janeiro (MRJ) entre 2020 e 2021. Métodos: Estudo descritivo a partir dos registros do SIVEP-Gripe, e-SUS VE e Sistema de Informação sobre Mortalidade. Resultados: Entre 06/03/2020 e 13/05/2021, foram registrados 295.678 casos de COVID-19 e 25.088 óbitos. Foram confirmados em 2020, 200.009 casos (taxa de incidência 3031,3 casos/100 mil habitantes) e 18.457 óbitos (taxa de mortalidade 277,1/100 mil habitantes e letalidade 9,2%). Em 2021 foram confirmados 95.669 casos (taxa de incidência 1436,2/100 mil habitantes) e 6.631 óbitos (taxa de mortalidade 99,5/100 mil habitantes e letalidade 6,9%). Observou-se picos de transmissão da doença, com aumento nos registros de casos e óbitos nos meses de maio e dezembro de 2020, quando predominavam as variantes B1.1.33 e P2, respectivamente, e pico de casos em março e de óbitos em abril de 2021, quando predominava a variante P1. A taxa de incidência foi maior na população entre 30 e 39 anos, porém, a taxa de mortalidade apresentou-se maior na população acima de 80 anos. Dentre as comorbidades identificadas em pacientes hospitalizados, 31,6% apresentaram doença cardíaca, 9,6% hipertensão e 5,6% diabetes. As regiões de Copacabana, Lagoa, Tijuca e Centro apresentaram as maiores taxas de incidência acumulada, superiores a 100 casos por 10.000 habitantes. Conclusão: Dados preliminares da situação epidemiológica indicam que o MRJ apresentou três momentos de aumento de casos e óbitos por COVID-19, coincidentes com a circulação de novas variantes na cidade.

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