22/11/2021 - 09:00 - 18:00 PE51 - Vigilância epidemiológica e vigilância em saúde (TODOS OS DIAS) |
37806 - RELATO DE EXPERIÊNCIA DE AUDITORIA DE BOAS PRÁTICAS EM IDENTIFICAÇÃO SEGURA LOUYSE TEIXEIRA DE SOUZA - HUWC/UFC/EBSERH, RENATA ROCHA DA COSTA - HUWC/UFC/EBSERH, ANDREINA FONTENELE TEIXEIRA - HUWC/UFC/EBSERH, PAULA MANUELA RODRIGUES PINHEIRO BERTONCINI - HUWC/UFC/EBSERH, MARCIA MARIA COSTA DA SILVA - HUWC/UFC/EBSERH, MARIA DO SOCORRO DA SILVA CARNEIRO - HUWC/UFC/EBSERH, MARIA MÔNICA MOTA FERNANDES - HUWC/UFC/EBSERH, SUYANE REBOUÇAS DE OLIVEIRA ALVES - HUWC/UFC/EBSERH, MONA LISA MENEZES BRUNO - HUWC/UFC/EBSERH
Objetivo: O estudo tem por objetivo descrever a experiência de auditoria de boas práticas em identificação segura do paciente. Métodos: Trata-se de um relato de experiência da avaliação do processo de Identificação Segura do Paciente desenvolvido em um Hospital Universitário de Fortaleza-CE. Foi aplicado um formulário do tipo check-list com a finalidade de realizar o levantamento da legibilidade e a aplicabilidade prática do uso da pulseira e placa da identificação do paciente. O monitoramento foi realizado em 06 unidades de internação, sendo 03 unidades de clínica médica e 03 unidades de clínica cirúrgica, sendo 159 leitos da instituição. Resultados: O Protocolo de Identificação Segura segue consolidado como prática da equipe assistencial e equipe de apoio, entretanto algumas não conformidades foram encontradas, tais como: a ilegibilidade ou a ausência da pulseira de identificação; não padronização de informações nas pulseiras de identificação; placas à beira leito com sinalização dos riscos assistenciais incompleta ou ausente; e, quanto a sua aplicabilidade na prática diária, frequentes relatos de não utilização da pulseira, sendo a conferência dos dados feitas mediante a placa de identificação do leito. Conclusões: O monitoramento da identificação segura do paciente constitui-se em uma estratégia importante para estabelecer as falhas no processo e as oportunidades de melhoria. Sugerimos a realização de treinamento sobre o Protocolo de Identificação Segura do Paciente e envolvimento dos usuários do serviço de Saúde, equipe assistencial, colaboradores das áreas de apoio e gestão na adesão ao protocolo e na melhoria da qualidade e segurança do paciente.
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