26/11/2019 - 08:30 - 10:00 DT7 - VISA de Aeroportos, Portos e Fronteiras |
31720 - PROGRAMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PARA NAVIOS DE CRUZEIRO VIVIANE VILELA MARQUES BARREIROS - ANVISA, CAMILA DA SILVA BORGES LACERDA - ANVISA, FÁBIO MIRANDA DA ROCHA - ANVISA, NOEMI MELO CABRAL - ANVISA, RODOLFO NAVARRO NUNES - ANVISA, MARCELO FELGA DE CARVALHO - ANVISA
O início do Programa Nacional de Navios de Cruzeiro, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária se deu em 2008 com a proposta de aperfeiçoar e alinhar as equipes de inspeção, nos portos brasileiros, com relação a essa atividade.Em 2008 realizou-se reunião técnica em que definiu-se as competências das equipes da inspeção que atuam em portos e da gerência geral, localizada em Brasília.Na oportunidade foram discutidos os aspectos éticos da atuação, alteração e adoção de um roteiro de inspeção para pontuação padronizada ao final de cada inspeção.Depois criou-se um grupo de expertises para ministrar treinamentos em oito cidades com grandes portos no Brasil.Em 2009 foi lançado o Manual de Doenças transmissíveis para navios de cruzeiro, que criou procedimentos para notificação diária de casos de doentes, especialmente para diarreia e influenza, e diretrizes para declaração de surto.No ano de 2010 implantou-se um cronograma único de inspeção dos cruzeiros, visando a otimização e maior qualificação da inspeção.Em 2011 o roteiro de inspeção agregou itens mais específicos sendo alguns classificados como críticos.Na incorporação do roteiro no sistema de gestão de risco utilizado pela Agência, estabeleceu-se uma pontuação de risco com base na probabilidade, severidade e relevância atribuída aos controles assinalados como não implementados.A partir daí, realizou-se um graduação em escala de letras, de A até D, sendo A aqueles com menor risco sanitário atribuído e D os de maior risco.Neste ano, o Manual passa a ser denominado Guia Sanitário de Navios de Cruzeiro.O documento incorporou os requisitos sanitários referente a todas as áreas inspecionadas no navio.Em 2012 foi customizado relatório para divulgação dos resultados da inspeção.Este seria divulgado em uma página específica, criada divulgação do programa e seus resultados.Também as notificações de casos passaram a ser realizado eletronicamente pela equipe do cruzeiro. Em 2013 e 2014, alguns capítulos do Guia Sanitário foram revisados. Nos anos seguintes, o programa solidificou suas atividades entre as equipes e em 2018, foi realizada um grande atualização do Guia e roteiro de inspeção dado a defasagem nos textos e a prática da inspeção.Durante anos a equipe discussões técnicas, em reuniões internas, que culminaram com revisão de procedimentos e harmonização dos procedimentos de inspeção.Em 2018, por decisão da equipe, as faixas do ranqueamento passaram a ser mais rígidas, compondo categorias de 150 pontos.
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