27/11/2019 - 08:30 - 10:00 DT13 - VISA de Produtos - Medicamentos/Drogarias |
31795 - ÁCIDO ACETILSALICÍLICO: ANÁLISE DO PRINCÍPIO ATIVO BÁRBARA THAIS OLIVEIRA DA REPÚBLICA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH, THABATA VICTÓRIA MARQUES ANDRADE - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH, VIVIANE LOPES OLIVEIRA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH, ADRIANA QUÉZIA COSTA RODRIGUES - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH, ELLISMARINE AZEVEDO DE MIRANDA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH, JOÃO PAULO TAVARES SILVA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH, DAVI MAGALHÃES PINTO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH, VÍTOR LUIZ OLIVEIRA LUCINDO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNI-BH
Introdução
De acordo Com o sistema de bula da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o ácido acetilsalicílico pertence ao grupo de substâncias anti-inflamatórias não esteroide muito eficaz no alívio de dores, febre e prevenção de doenças cardiovasculares. Além do princípio ativo, os comprimidos de ácido acetilsalicílico possuem excipientes farmacêuticos que tem a função de manter a bioestabilidade do medicamento proporcionando a absorção do fármaco pelo organismo do paciente. Assim, o objetivo desse trabalho é analisar qualitativa e quantitativamente o ácido acetilsalicílico presente em medicamentos que usam esse composto químico como princípio ativo.
Resultados
Para a análise da quantidade de princípio ativo nos medicamentos, analisou-se os comprimidos de 500 mg do laboratório de referência, genérico e similar.
Macerou-se os comprimidos e titulou-se por meio da titulação clássica.
Depois de macerar os comprimidos, notou-se que as amostras A e B ficou mais fina que a amostra C e depois de solubiliza-las com água destilada e etanol, percebeu-se que a amostra C apresentava partículas macroscópicas insolúveis não percebidas nas demais amostras.
Conclusão
Com base nesses resultados, as explicações possíveis para a grande diferença de quantidade de princípio ativo ao compararmos as amostras A e B com a amostra C, poderia ser a diferença do tratamento do excipiente farmacêutico, o que impossibilitaria o uso do método da titulação clássica. Desde o início da análise, a amostra C demonstrou uma menor solubilidade quando comparada as amostras A e B, apresentou maior quantidade em massa que as demais, e o volume de hidróxido de sódio gasto foi menor do que as demais amostras.
Através das análises é possível perceber que o medicamento genérico difere mais é na quantidade de excipiente farmacêutico em comparação com o medicamento de referência e o único que não atendeu ás especificações expressas na bula foi o medicamento similar.
Referência
PORTAL ANVISA – Farmacopéia 5ª edição – Brasília – 2010. Brasil. Farmacopeia Brasileira, volume 1 / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2010. 546p. Disponível em: . Acesso em: 03 abr. 2017.
2PORTAL PFIZER- A diferença entre medicamento genérico e similar. Disponível em: http// www.pfizer.com.br/noticias/Diferenca-entre-medicamento-de-referencia-similar-e-genérico. Acesso em 13. mar. 2017
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