28/07/2018 - 14:30 - 16:00 CO1i - Relatos de experiências: Cuidados em obesidade e DCNT  | 
        
        
		  
					 
          				
						 23733 - PLANO MUNICIPAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE DE PALMAS, TO – UMA CONSTRUÇÃO EXITOSA SILVELY TIEMI KOJO SOUSA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS-TO, KAROLYNE BOTELHO MARQUES SILVA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS-TO, ANDREZA DOMINGOS DA SILVA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS-TO, NÍGIMA CRISTINA DE OLIVEIRA BEZERRA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PALMAS-TO, LÍLIA FERNANDES DE MORAES - FUNDAÇÃO ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE PALMAS/TO (FESP), CARLA FERNANDA SILVESTRE - FUNDAÇÃO ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE PALMAS/TO (FESP), DANIELE SOARES DE MORAIS - FUNDAÇÃO ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE PALMAS/TO (FESP), TELMINAYARA DOS SANTOS SOUSA - FUNDAÇÃO ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE PALMAS/TO (FESP)
					
  
					Período de Realização Foram realizadas duas oficinas nos meses de maio e abril de 2015.
  
 	Objeto da Experiência Plano Municipal de Prevenção e Controle da Obesidade, construído intersetorialmente.
  
 	Objetivos Propor ações para a redução do peso corporal nas pessoas obesas e nas que possuem risco de desenvolver a obesidade na população de Palmas-TO, por meio de ações intersetoriais, promovendo a alimentação adequada e saudável e atividade física no território.
  
 	Metodologia A princípio, foram realizadas duas oficinas com representantes da Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Conselho Regional de Nutrição, Secretaria Estadual da Saúde, Universidades, Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica e Atenção Primária em Saúde para trabalhar o conceito e epidemiologia da obesidade. Em seguida,  foi realizada uma oficina de trabalho para planejamento das ações, definição de objetivos, metas, prazos e responsáveis.
  
 	Resultados O Plano concluído, com a participação dos atores envolvidos, contendo as ações, objetivos, metas e responsáveis nos eixos: Aumento da disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis; Ações de educação, comunicação e informação; Promoção de modos de vida saudáveis em ambientes específicos; Vigilância Alimentar e Nutricional; Atenção integral à saúde do indivíduo com excesso de peso/obesidade; Regulação e controle da qualidade e inocuidade de alimentos.
  
 	Análise Crítica Este foi o primeiro Plano Municipal da Obesidade construído de forma intersetorial, uma vez que outros já tinham sido construídos, mas somente por integrantes da saúde, o que ocasionava ações restritas a este setor, sem grande abrangência ao nível municipal. Apesar de sua construção ter sido bem sucedida, a implantação do mesmo em todos os Centros de Saúde permanece um desafio a ser superado.
  
 	Conclusões e/ou Recomendações Esta experiência demonstrou que é possível planejar e trabalhar em conjunto e que não conseguimos realizar ações de promoção da saúde sem lançar mão da intersetorialidade, o que constitui um desafio para os gestores. A prática da intersetorialidade precisa estar inserida na rotina dos gestores para que adquiram habilidades no desenvolvimento de ações de promoção da saúde efetivas visando a melhoria das condições de saúde da população.
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