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Trabalhos
1. REGRAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS DE TRABALHOS
O 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva receberá resumos de trabalhos até o dia 01 de março de 2018, às 19h55min (horário de Brasília). Os resumos somente poderão ser submetidos pela internet, por meio do site do Congresso.
Categorias
Há duas categorias de apresentação de trabalhos para seleção no Congresso:
Relato de Pesquisa
Relato de Experiência em Saúde Coletiva
Modalidades de apresentação
Há duas modalidades de apresentação:
Comunicação Oral
Comunicação Oral Curta
Outras linguagens (teatro, vídeo, performance e outros)
Estão disponíveis dois tipos de formulários para o envio dos resumos:
Próprio para Relato de Pesquisa
Próprio para Relato de Experiências em Saúde Coletiva.
Limite de resumos por participante
Cada participante poderá submeter no máximo dois resumos vinculados à sua inscrição (como primeiro autor), ainda que não haja limite para participação como coautor em trabalhos inscritos por outros participantes. Isto é, um autor inscrito somente poderá ser responsável pela submissão de dois resumos.
Obrigatoriedade de pagamento da taxa de inscrição Não é necessário efetuar o pagamento da inscrição no momento do cadastramento e / ou submissão dos resumos. Entretanto, caso o trabalho seja aprovado, para garantir a sua inclusão na programação do evento, o autor responsável pelo trabalho (autor principal ou coautor) deverá realizar o pagamento até o dia 9 de maio de 2018.
Se o autor responsável pelo trabalho não efetuar a inscrição no Congresso, a responsabilidade pelo trabalho deverá ser transferida para um coautor que esteja com a taxa de inscrição paga, por meio de mensagem para o e-mail trabalhos2018@saudecoletiva.org.br.
Caso o apresentador do trabalho (autor ou coautor) não seja o autor responsável, este também deverá realizar o pagamento da taxa de inscrição até o dia 09 de maio de 2018 Observações: Os valores com descontos possuem prazo limitado! Veja com atenção essa informação na seção “INSCRIÇÕES”. Nos casos de pagamento da taxa de inscrição por meio de empenho, deverá ser encaminhada a respectiva nota de empenho para a secretaria do evento até o dia 09 de maio de 2018.
2. CATEGORIAS
2.1. Resumo de Relato de Pesquisa
Relatos de Pesquisas são trabalhos originais que se orientam por uma pergunta ou hipótese, que têm um método científico explicitado e que descrevem os resultados criticamente em cotejo com a literatura.
Título: deve ser objetivo, conciso e informativo. O campo deve ser preenchido com LETRAS EM CAIXA ALTA e conter até 170 caracteres, considerando os espaços.
Autores: informar nome completo, nome em formato para referência e filiação institucional. Primeiro deve ser informado o autor principal e em seguida, se houver, o(s) coautor(es). Máximo de 10 (dez) autores.
Resumo: o texto deve ser objetivo e conciso. Os tópicos a seguir são obrigatórios e possuem campos específicos para preenchimento. Esses campos não devem ser preenchidos com letras em caixa alta. Entre parêntesis, estão o número máximo de caracteres de cada campo, incluindo os espaços.
Gráficos, tabelas, imagens e lista de referências bibliográficas não poderão ser incluídos devido à limitação de espaço.
Tema: Selecionar de acordo com a listagem publicada abaixo.
Apresentador do trabalho: indicar o nome, a filiação institucional e o correio eletrônico do autor principal ou coautor que apresentará o trabalho.
Modalidade preferencial de apresentação: escolher uma das quatro opções disponíveis.
(a) Comunicação Oral
(b) Comunicação Oral Curta
(c) a critério da Comissão Cientifica
(d) Outras Linguagens.
Fonte(s) de financiamento: crédito a órgãos financiadores da pesquisa, se pertinente.
Conflito de interesses: Os autores devem informar qualquer potencial conflito de interesse, incluindo interesses políticos e/ou financeiros associados a patentes ou propriedade, provisão de materiais e/ou insumos e equipamentos utilizados no estudo pelos fabricantes. Veja as orientações constantes no item 4 destas regras.
2.2. Resumo de Relato de Experiência em Saúde Coletiva
Nos resumos de Relato de Experiência em Saúde Coletiva, o(s) autor(es) deve(m) relatar o objeto da experiência, o contexto no qual ocorreu, a descrição da execução (incluindo período de realização, local e sujeitos envolvidos, técnicas adotadas), análise crítica dos resultados, lições aprendidas e contribuições para a Saúde Coletiva.
Nesta categoria de trabalhos, serão aceitos relatos de experiências que foram desenvolvidas ou estão em curso. Essa categoria não se destina, portanto, à apresentação de resultados de pesquisas científicas.
Título: deve ser objetivo, conciso e informativo. O campo deve ser preenchido com LETRAS EM CAIXA ALTA e conter até 170 caracteres, considerando os espaços.
Autores: informar nome completo, nome em formato para referência e filiação institucional. Primeiro deve ser informado o autor principal e em seguida, se houver, o(s) coautor(es). Máximo de 10 (dez) autores.
Resumo: o texto deve ser objetivo e conciso. Os tópicos a seguir são obrigatórios e possuem campos específicos para preenchimento. Esses campos não devem ser preenchidos com letras em caixa alta. Entre parêntesis, estão o número máximo de caracteres de cada campo, incluindo os espaços.
Período de Realização (100)
Objeto da experiência (150)
Objetivos (300)
Metodologia (500)
Resultados (500)
Análise Crítica (500)
Conclusões e/ou Recomendações (450)
Observações:
Indicar o período de realização, considerando que não serão aceitas experiências concluídas há mais de três anos.
Gráficos, tabelas, imagens e lista de referências bibliográficas não poderão ser incluídos devido à limitação de espaço.
Tema: Selecionar de acordo com a listagem publicada abaixo.
Apresentador do trabalho: indicar o nome, a filiação institucional e o correio eletrônico do autor principal ou coautor que apresentará o trabalho.
Modalidade preferencial de apresentação: escolher uma das quatro opções disponíveis.
(a) Comunicação Oral
(b) Comunicação Oral Curta
(c) a critério da Comissão Cientifica
(d) Outras Linguagens
Fonte(s) de financiamento: crédito a órgãos financiadores da pesquisa, se pertinente.
Conflito de interesses: Os autores devem informar qualquer potencial conflito de interesse, incluindo interesses políticos e/ou financeiros associados a patentes ou propriedade, provisão de materiais e/ou insumos e equipamentos utilizados no estudo pelos fabricantes. Veja as orientações constantes no item 4 destas regras.
Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva Este eixo temático abarca: agenda regulatória em alimentação e nutrição; aleitamento materno e alimentação complementar; alimentação e acessibilidade; alimentação, nutrição e saúde mental; alimentação, saúde e cultura; alimentação e nutrição de grupos populacionais em situação de vulnerabilidade; alimentação e nutrição em sua interface com as Ciências Humanas e Sociais; alimentação e nutrição nos ciclos de vida; alimentação e relações de gênero; alimentação e transdisciplinaridade; alimentação e contemporaneidade; alimentação, nutrição e sustentabilidade; ambiente alimentar; arte, alimentação e cultura; aspectos psicossociais da alimentação; avaliação de intervenções nutricionais; comensalidade; comunicação em alimentação e nutrição; corpo, consumo e subjetividades; cuidado em alimentação e nutrição na Rede de Atenção à Saúde; desenvolvimento, monitoramento, análise e avaliação de políticas e programas de alimentação e nutrição; desenvolvimento e avaliação de desempenho de instrumentos dirigidos à avaliação de eventos de interesse na área de Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva; direito humano à alimentação adequada e saudável; educação alimentar e nutricional; epidemiologia nutricional; epistemologia da Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva; estudos epidemiológicos sobre alimentação e nutrição; ética e alimentação; formação/ qualificação da força de trabalho em alimentação e nutrição em saúde coletiva; globalização, alimentação e nutrição; intersetorialidade no campo da alimentação e nutrição em saúde coletiva; medicalização/ farmacologização/ famaceuticalização da alimentação; organização da atenção nutricional no SUS; pesquisa qualitativa em alimentação e nutrição; prevenção e controle de agravos nutricionais e de doenças relacionadas à alimentação e nutrição; promoção da alimentação adequada e saudável; relação público-privado em alimentação e nutrição; soberania e segurança alimentar e nutricional; sistemas alimentares; vigilância alimentar e nutricional; e outros temas correlatos
Ambiente e Saúde Modelos de desenvolvimento econômico/processos produtivos e impactos socioambientais considerando: Mercantilização dos bens e serviços que sustentam as comunidades de vida. Injustiça ambiental e impactos à saúde de grupos sociais vulnerabilizados – indígenas, afrodescendentes, comunidades tradicionais, camponeses, trabalhadores de baixa renda, moradores das zonas de sacrifício no campo, nas florestas, nas águas e nas cidades. Políticas públicas e os grupos sociais que se organizam em resistência e em defesa de direitos humanos e da justiça social e ambiental. A determinação social da saúde e as políticas públicas; a democracia e o estado de direito; a sociedade sob controle das tecnologias de informação; violências de Estado e outras nos conflitos territoriais; a parceria público privada e a desregulação do Estado; os caminhos para a vigilância popular e promoção da saúde; o diálogo entre as políticas de saúde e as políticas estratégicas de educação, de saneamento, desenvolvimento urbano, de infraestrutura e de agroecologia; os avanços e contradições das políticas públicas para a saúde e ambiente, saúde dos povos do campo, da floresta e das cidades; sobre as legislações sobre agrotóxicos, saneamento, resíduos sólidos, águas, código florestal; código de mineração e outros. A função social da ciência, ecologia de saberes, e outras experiências de produção compartilhada de conhecimento. Desafios, ameaças e alternativas de uma ciência engajada ou militante nas universidades e centro de pesquisas; a relação da academia com movimentos sociais, seus saberes e experiências; como incorporar e integrar temas como complexidade, incertezas e abordagens quali-quanti; dentre outros.
Aspectos Teórico-Conceituais e Metodológicos da Saúde Coletiva Estudos que problematizam teorias e metodologias aplicadas no campo da Saúde Coletiva, envolvendo as áreas da Epidemiologia, Ciências Sociais e Humanas em Saúde e Política, Planejamento e Gestão.
Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde Trabalhos multi e transdisciplinares sobre investimentos (ou falta de) em pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação; interdependência entre estrutura produtiva e tecnológica e modelo de sociedade; diálogo entre as políticas industriais, de inovação e de infraestrutura e Política Nacional de CT&I e as áreas social e ambiental; desenvolvimento cientifico e tecnológico e universidade e institutos públicos; desenvolvimento social e econômico e política industrial; bloqueios estruturais ao desenvolvimento; organização da estrutura produtiva nacional e fortalecimento de sistemas universais públicos de saúde e educação; articulação entre produção industrial, inovação e Política Nacional de CT&I como agente de transformação e mudança.
Comunicação e Saúde O tema “Comunicação e Saúde” está estruturado em quatro eixos: desigualdades e iniquidades em saúde; fortalecimento do SUS; comunicação e saúde como direitos relacionados; democratização da comunicação. Abrange os âmbitos da epistemologia, teoria, metodologia, políticas, processos, práticas e atores. Acolhe trabalhos nas seguintes modalidades: Ensaios (análise e/ou defesa fundamentada de um ponto de vista); resultados de pesquisa (ou discussão metodológica, teórica ou epistemológica, com base em pesquisa); e relatos analíticos de processos e/ou práticas. Como temáticas, inclui: O campo da comunicação e Saúde: configurações e perspectivas atuais; Comunicação e descolonização do saber e da sociedade; Relação entre comunicação, determinação social, desigualdade, inequidade, negligenciamento e iniquidades em saúde; O lugar da Comunicação nas lutas pela democratização da saúde e da sociedade. Marco Civil da Internet e marco regulatório da comunicação. Direito à informação e direito à voz; Formação em Comunicação e Saúde; O fazer comunicativo nas diversas instâncias do SUS; Narrativas sobre o SUS, provindas de diferentes atores, espaços e apoiadas em diferentes tecnologias; Midiatização da sociedade e das instituições de saúde: processos e práticas. O lugar das assessorias de comunicação; Análise crítica da produção social dos sentidos sobre saúde, mediada ou não tecnologicamente. Sentidos da saúde e da doença nos enredos midiáticos. Observatórios de mídia; Comunicação, epidemias e doenças crônicas. Os novos protagonismos e novas vozes autorizadas; O cidadão conectado, a web como espaço de ação e interação, o governo eletrônico; dimensão comunicacional do risco, medicalização e promoção da saúde; Dimensão comunicacional das temáticas sociais, como meio ambiente; gêneros; racismos; violências e drogas, entre outros.
Deficiência, Inclusão e Acessibilidade A área busca congregar os seguintes debates: modelos conceituais sobre a deficiência; política de saúde da pessoa com deficiência e interseção com outras políticas e áreas de conhecimento como assistência social, providência social, trabalho e educação, entre outros; perspectiva biopsicossocial da deficiência e os modelos de atenção à saúde da pessoa com deficiência, práticas terapêuticas e estratégias preventivas e de promoção da saúde; experiências e produção da deficiência em contextos socioculturais específicos; classificações e formas de mensuração da deficiência e da funcionalidade; reflexões sobre a interação entre as representações sobre o corpo e deficiência; deficiência e outros marcadores sociais, como gênero, raça/etnia, classe social e sexualidade; relação entre deficiência e envelhecimento, doenças crônicas e transtornos mentais, entre outros; Convenção sobre os Direitos das Pessoa com Deficiência e o sistema de proteção de direitos; disputas discursivas sobre a deficiência na contemporaneidade e/ou no contexto das políticas públicas; Cultura da normalidade e outras lógicas de desigualdade nas sociedades capitalistas.
Democracia, Participação e Controle Social na Saúde. A Área Temática Democracia, Participação e Controle Social em saúde acolhe trabalhos que evidenciem processos de estudos, extensão, pesquisa, formação e ação profissional e social envolvendo elementos como Participação social em saúde; Controle social; Gestão participativa do SUS; Movimentos populares, práticas comunitárias e saúde; Direito à saúde; Conselhos de saúde; Processos participativos nos serviços de saúde; Os movimentos negro, LGBT, do campo e da floresta: suas práticas, lutas, saberes e conhecimentos em saúde; Processos de construção do conhecimento científico com protagonismo dos usuários, dos movimentos e das práticas sociais, populares e comunitárias em saúde; Educação Popular como perspectiva orientadora e mobilizadora de processos formativos em saúde; Sociedade, Democracia e o SUS; Os grupos comunitários, a Atenção Primária à Saúde e a construção da participação local em saúde.
Desenvolvimento e Saúde. Desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e saúde. Acumulação de capital e inovação. Desenvolvimento sustentável, ambiente e saúde. Padrões de produção e distribuição social e territorial de riquezas. Políticas Monetárias, Fiscais e Cambiais e Políticas Sociais. Políticas Industriais e de Inovação. Propriedade da intelectual e Patentes. Financiamento, incentivos e Marco Legal e regulatório de Ciência Tecnologia e Inovação. Incorporação e Avaliação de Tecnologias. Tecnologias Portadoras de Futuro. Instituições e Políticas de Ciência e Tecnologia. Redes de Pesquisas e arranjos produtivos e inovativas locais. Pesquisa, inovação e produção em saúde . Globalização, geopolítica e sistemas nacionais de inovação.
Determinação Social, Desigualdades e Promoção da Saúde Determinação e Determinantes Sociais da Saúde, Equidade e diálogo de saberes na perspectiva da Promoção da Saúde. Determinação e Determinantes Urbanos da Saúde: Cidades, Territórios, Formas Urbanas e Saúde: Direito à cidade e reformulação urbana, saneamento, mobilidade urbana. Articulação intra e intersetorial. Ambientes Promotores da Saúde: Universidade, Escola, Trabalho, Habitação Saudável. Sistematização, avaliação e sustentabilidade dos programas e iniciativas. Produção e tradução do conhecimento em Promoção da Saúde. Reorientação dos serviços de saúde e de outros setores: diálogos entre Promoção e Prevenção da saúde na rede de atenção e nas políticas públicas. Empoderamento, Advocacy/Mobilização e letramento em Promoção da Saúde, Formação e educação permanente em Promoção da Saúde.
Direitos, Justiça e Saúde A saúde, reconhecida como um direito pela Constituição Federal de 1988, faz parte do conjunto de direitos fundamentais dos brasileiros, necessários para a promoção da justiça social e da dignidade humana no país. Nesse contexto, os debates que articulam saúde, direitos, legislação e políticas públicas, bem como o grau de cidadania e justiça social vivenciados por indivíduos e populações, mantém estreita vinculação com as condições de saúde, e, mais diretamente, com o acesso aos sistemas de saúde e à qualidade do cuidado. Este eixo temático pretende reunir trabalhos que desenvolvam discussões sobre: articulação entre o sistema de justiça e o sistema de saúde; efetivação do direito à saúde; direito ao acesso às ações e serviços de saúde e à justiça; judicialização da saúde; saúde e cidadania; democracia sanitária; saúde e justiça social; direito sanitário nacional e internacional; direitos e políticas sociais; direito e políticas públicas de saúde; direitos e regulação sanitária de bens, produtos e serviços de saúde; direito à saúde e mercado de bens e serviços. Considera ser necessária a conformação de um sistema de saúde e políticas sociais respaldadas em um sistema jurídico-legal e político favorável, orientado pelo princípio da justiça social, e efetivo na redução das desigualdades e na melhoria da situação de saúde.
Educação e Formação em Saúde Processos desenvolvidos no campo da educação no e para o trabalho no SUS, agregando: formação profissional em Saúde Coletiva e nas demais áreas da Saúde; processos educativos contínuos e permanentes nos diversos arranjos assistenciais do SUS, em todos os níveis de atenção; práticas de educação em saúde e de educação popular em saúde nos serviços, comunidades e territórios da vida, movimentos sociais e/ou no setor acadêmico, na perspectiva de troca e diálogo entre os diversos saberes.
Estado, Mercado, Políticas Públicas e Saúde Transformações no capitalismo, nos modelos de desenvolvimento e nos Estados nacionais e repercussões nas políticas sociais e de saúde; Economia, Financiamento e Economia Política da Saúde; Relações público-privadas, regulação, dinâmica dos mercados e Complexo Econômico-Industrial da Saúde; Relações entre Poderes e Relações Federativas; Configuração atual do SUS; Contexto, condicionantes estruturais, político-institucionais e conjunturais, e desafios para a consolidação do SUS.
Gêneros, Sexualidade e Saúde Gênero e sexualidade são princípios da organização social que influenciam a saúde, o adoecimento e a morte, o acesso aos direitos e ao cuidado, a organização da atenção à saúde. Entendidos como dimensões distintas, embora relacionadas, gênero e sexualidade possibilitam a configuração de diferentes identidades, desejos e práticas. Esta temática inclui inequidades de gênero em saúde; medicalização e relações provedores-usuária(o)s; saúde da mulher e do homem, saúde sexual e reprodutiva, saúde da população LGBT; violências de gênero, doméstica e sexual; discussões sobre direitos e ativismos. Abrange estudos interseccionais sobre o efeito combinado de gênero, raça/etnia, orientação sexual e classe social.
Informação e Tecnologias da Informação em Saúde Informações em Saúde em associação com os avanços das tecnologias da informação apresentam uma infinidade de novas possibilidades em sua inserção no cuidado em Saúde, vislumbrando-se um leque de alternativas quando calcadas na inter e transdisciplinaridade em especial no diálogo dos saberes constitutivos da Saúde Coletiva/Saúde Pública com a Clínica, a Ciência da Informação e a Computação. As potências de utilização são tantas quanto o acelerado avanço do conhecimento e de seu significado político, econômico e social nos locais onde se efetiva, sendo necessário o exercício do pensamento crítico como requisito para uma rede assistencial integral, hierarquizada e regionalizada, com qualidade equanimente ofertada às populações em oposição à práxis assistencial fragmentada e hospitalocêntrica. Nesse sentido, propõe-se discutir temas emergentes e objetos relacionados à Informação e Tecnologia da Informação em Saúde tais como ética e sistemas de informação em saúde, mediações tecnológicas e exploração do capital, e-saúde, aplicativos móveis iatrogênicos, telessaúde e sistemas de saúde, política de internet das coisas e saúde, entre outros. Temas: Ciência da Informação e Saúde, Computação e Saúde, Ética e Sistemas de Informação em Saúde, Mediações Tecnológicas e Exploração do Capital, E-Saúde, Aplicativos Móveis Iatrogênicos, Telessaúde e Sistemas de Saúde, Política de Internet das Coisas e Saúde, Registro Eletrônico de Saúde.
Medicamentos e Assistência Farmacêutica Este tema diz respeito ao conjunto de ações que, tendo o medicamento medicamento como insumo essencial, são voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo tendo o acesso e uso uso apropriado de medicamentos de qualidade. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, preços, financiamento e regulação, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população.
Organização da Atenção da Saúde: Modelos, Redes e Regionalização da Saúde 1. Ciclos (políticos) de organização do SUS: contexto, atores, instituições e modelos assistenciais; perfil de financiamento, regulação e modelos de gestão; descentralização, território e sistema de saúde.
2. Redes de atenção à saúde: linhas de cuidado, planejamento, contratualização, integração e gestão assistencial.
3. Atenção primária à saúde/ atenção básica: políticas, planejamento, gestão e avaliação da APS; organização e acesso; estratégia saúde da família; atributos da atenção primária; equipe multidisciplinar; atuação do agente comunitário de saúde; formação dos profissionais para a APS; apoio matricial; práticas, processos de trabalho e efetividade da APS; formas de integração no sistema, nas redes e regiões de saúde; inserção territorial e atuação intersetorial; Programa Mais Médicos;.
4. Atenção especializada e hospitalar: cobertura, organização e acesso; políticas, planejamento, gestão; formas de integração no sistema, nas redes e regiões de saúde.
5. Profissionais de saúde e prestadores de serviços de saúde: inserção nas redes e regiões de saúde, liderança, formas de gestão e regulação.
6. Necessidades de saúde e direito à saúde: diversidades e desigualdades no espaço regional; novos e velhos desafios e dilemas.
Planejamento, Gestão e Avaliação na Saúde Os trabalhos a compor esta área temática podem considerar distintas intervenções como projetos, programas, serviços e políticas de saúde. Tais intervenções devem ser abordadas à luz do pensamento de uma ou mais das diversas linhas de pesquisa e atuação que compõem as áreas de planejamento, gestão e avaliação em saúde.
Políticas e Gestão do Trabalho em Saúde O trabalho e a educação em saúde conformam um campo articulado de saberes e práticas que se organizam no cotidiano dos serviços de saúde orientados pelas políticas influenciando a organização do trabalho, dos processos educativos e os programas de formação.
Este campo articulado mobiliza a produção, circulação e a utilização do conhecimento interagindo com docentes, estudantes, profissionais de saúde, gestores e usuários e conformando um conjunto de práticas características do setor.
Este eixo abrange aspectos teóricos, epistemológicos, metodológicos e tecnologias conformando modelos de atenção e cuidado promovendo a interação entre os sujeitos envolvidos nas práticas de saúde. Portanto contrapõe-se às formas tradicionais que se organizam por meio de um pólo que as produz e outro considerado receptor, apresentando múltiplas facetas em continua reorganização. Reconhece-se que nos anos recentes vem ocorrendo um deslocamento da compreensão do trabalho como categoria central na vida das pessoas e das organizações. Fenômeno que convive com a absorção de tecnologias de comunicação que moldam as práticas de saúde e, consequentemente, os processos de formação.
Como conseqüência o aumenta da conectividade favorece a horizontalidade nas interações dos sujeitos que produzem conhecimentos, estruturam, organizam e gerenciam os serviços e os membros da sociedade civil que formam parte desse conjunto.
Este eixo contempla conteúdos relacionados gestão do trabalho e da educação na saúde com seus desdobramentos quantos aos aspectos políticos, metodológicos, organizacionais e avaliativos; envolve ainda processos organizativos da formação que se realizam em universidades, escolas e centros formadores, bem como em espaços dos serviços que abrigam processos formativos integrados pelo ensino, a dinâmica dos serviços e os movimentos da comunidade.
Produção, Trabalho e Saúde do Trabalhador O trabalho no contexto das relações do capital é marcado pela centralidade da precarização social das condições de trabalho. Trata-se de características do capitalismo flexível como terceirização, corrosão contratual, intensificação do ritmo de trabalho, extensas jornadas, baixos salários, cobrança por produção, cumprimento de metas, violência e assédio moral. Verifica-se ainda o aprofundamento de antigos problemas como trabalho infantil, trabalho análogo ao de escravo e, ainda, migração nacional e internacional do trabalho. Esse conjunto de questões contribui para um cenário de intensa vulnerabilidade social e precarização da totalidade da vida do trabalhador. Do ângulo de compreensão da saúde dos trabalhadores, sob a hegemonia do mercado, vive-se uma realidade de morbimortalidade na qual prepondera o crescimento do número de acidentes de trabalho e do quadro de sofrimento e adoecimento físico e mental, incluindo suicídios. Por outro lado, constata-se a necessidade de instituir novas configurações de resistência, de intervenção e emancipação do trabalho, tanto aquelas que são geradas no próprio local de trabalho quanto as que ocorrem no âmbito estrutural da organização dos movimentos sociais e sindicais de luta pela saúde. Há que se destacar ainda a importância dos debates acerca das políticas e ações de vigilância e atenção à saúde dos trabalhadores no âmbito do SUS, dos impactos das reformas trabalhista e previdenciária e das mudanças constitucionais que implicam em perdas de direitos sociais e dos trabalhadores, bem como das experiências de ensino e formação de trabalhadores.
Racionalidades Médicas e Práticas Integrativas Complementares Política, gestão, oferta, ensino e pesquisa de racionalidades médicas e práticas integrativas e complementares (PIC) no SUS. Medicalização social, da saúde e da vida. Estudos teórico-conceituais, empíricos e relatos de experiência sobre PIC e medicalização, incluindo perspectivas e rede de atores envolvidos: professores, pesquisadores, estudantes, gestores, profissionais e usuários do SUS.
Racismo e Saúde O racismo é um importante fator de violação de direitos e de produção de iniquidades, já que é um dos fatores determinantes das condições de vida, qualidade da assistência à saúde e dos cuidados prestados. A implementação da PNSPN representa o fortalecimento do SUS, tendo em vista sua proposta de enfrentamento ao racismo, redução das desigualdades étnico-raciais e promoção à saúde integral da população negra. O eixo “Racismo e Saúde” acolhe submissões temáticas que evidenciem os problemas de saúde enfrentados pela população negra bem como, aquelas relacionadas ao racismo, ao seu impacto na saúde e a forma de enfrentamento, e, suas interseccionalidades. Desta forma, intenta-se contribuir para o aprimoramento da pesquisa, das políticas e das ações voltadas à redução das iniquidades raciais em saúde, assim como avaliar o impacto da implantação da PNSIPN.
Saúde Bucal Coletiva Estudos fundamentados no amplo campo conceitual da saúde bucal coletiva, que se encontrem inseridos nas grandes linhas teórico-metodológicas do campo da saúde coletiva (Ciências Sociais e Humanas, Epidemiologia e Política, Planejamento e Gestão) e que problematizem no seu desenvolvimento a reflexão sobre o tema maior do congresso: Fortalecer o SUS, o direito e a democracia.
Indicam-se a seguir temas preferenciais para apresentação de trabalhos: Políticas públicas de saúde bucal: reflexões e avaliações; Planejamento, gestão e avaliação das Redes de Saúde Bucal; Integralidade no cuidado de saúde bucal: interprofissionalidade e trabalho em equipe; Produção de sujeitos e subjetividades: corpo e bucalidade; Processos de trabalho e de formação de pessoas: educação permanente; Participação e Educação popular; Acolhimento e acesso de necessidades de saúde bucal; Vigilância epidemiológica de vulnerabilidades de saúde bucal; Epidemiologia da determinação social da saúde e da doença; Ética, direito, justiça e equidade nas políticas de saúde bucal; Produção, inovação e avaliação de tecnologias de saúde bucal apropriadas ao SUS.
Saúde dos Povos Indígenas A população indígena no Brasil apresenta condições de saúde marcadamente desiguais em relação a população brasileira geral, caracterizadas por estatísticas desfavoráveis na quase totalidade dos indicadores de saúde usualmente utilizados em avaliações de base populacional. Desnutrição, insegurança alimentar e elevada frequência de doenças infecciosas e parasitárias destacam-se dentre as principais causas de adoecimento e morte, principalmente entre as crianças. Nas últimas décadas, a rápida expansão da agropecuária, associada a importantes retrocessos na política indigenista, tem provocado intensificação da violência e do preconceito contra os indígenas, particularmente na zona rural. O atual modelo de atenção à saúde da população indígena apresenta grande heterogeneidade na qualidade e completude de sua cobertura, e não atende plenamente as necessidades e especificidades dos indígenas. Nesse contexto, pretende-se agregar resultados de pesquisas recentes e relatos de experiências realizadas com povos indígenas que contemplem as múltiplas interfaces da saúde coletiva.
Saúde e Ciclos de Vida A abordagem do ciclo de vida tem por objetivo focar/enfatizar em como múltiplos determinantes interagem para afetar a saúde ao longo da vida e entre gerações. A saúde é considerada como um contínuo dinâmico em vez de uma série de estados de saúde isolados. Neste sentido, a noção de ciclos de vida – infância, adolescência/juventude, idade adulta, velhice – não deve ser reduzida a uma perspectiva eminentemente cronológica, mas inserida no contexto das forças sociais de produção que vão ressignificar o lugar dos sujeitos na saúde. Assim, é relevante considerar por exemplo se ao nos referirmos à velhice no contexto intersetorial das ações de saúde, consideramos os marcadores gênero, raça/etnia, escolaridade, renda, orientação sexual. E assim podemos referir no caso da infância, adolescência e idade adulta. A vida sustentada pela tecnologia na primeira infância, assim como as condições crônicas de saúde que atravessam a adolescência também estão em debate aqui. Visamos explorar essa temática na interface epidemiológica, politica e sócio-antropológica. Temas: Transformações demográficas e epidemiológicas e seus impactos nos indicadores de saúde da criança, do adolescente, do adulto e do idoso; a saúde da mulher, do homem, da criança e do adolescente e a construção das redes de atenção; Políticas Nacionais de Atenção Integral à Saúde da Criança, de Adolescentes e Jovens, da Mulher, do Homem e da Pessoa Idosa; promoção da saúde e ciclos de vida; crescimento e desenvolvimento na interface com os instrumentos de registro (caderneta de saúde da criança seus limites e possibilidades); amamentação e promoção da saúde da criança; o protagonismo infanto-juvenil na interface com a cultura adultocêntrica: desafios para a promoção da saúde; perspectivas qualitativas de pesquisa com crianças, adolescentes, adultos e idosos.
Saúde Internacional, Saúde Global e Diplomacia em Saúde Trabalhos multi e transdisciplinares sobre a articulação entre relações internacionais e saúde: atuação de diferentes atores (nacionais e internacionais) em questões de saúde, em distintos âmbitos (bilaterais, multilaterais ou fóruns internacionais); coalizões entre países e saúde; integração política e saúde; desenvolvimento sustentável e saúde; acordos e tratados internacionais em saúde ou que afetam a saúde; saúde na agenda de política externa dos Estados; ajuda externa e cooperação internacional em saúde (incluída Cooperação Sul-Sul); direito internacional e saúde; definições, conceitos, quadros teóricos e analíticos sobre SI, SG e DS; segurança nacional e saúde; governança global da saúde (ou governança da saúde global)
Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Seguindo o tema do 12º. Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, “Fortalecer o SUS, os direitos e a democracia”, estimulamos fortemente que essa ideia inspire os trabalhos que serão enviados para a nossa área, produzindo como analogia a preocupação com a sustentabilidade e consolidação da Reforma Psiquiátrica Brasileira e, consequentemente, da Rede de Atenção Psicossocial, e com a garantia e preservação dos direitos de todos e todas aí envolvido/as (usuário/as, profissionais, familiares) e com a defesa de práticas, pensamentos e reflexões que contribuam para restaurar a nossa combalida democracia. Nesse sentido, estimulamos o interesse em apontar saídas e propor caminhos. Na transversalidade das preocupações, vislumbramos uma diversidade de temas, que podem ser tratados a partir de pesquisas ou de análises de experiência: desinstitucionalização, reinserção social, recovery; arte, cultura e saúde mental; práticas de cuidado em saúde mental, álcool e outras drogas; medicalização/psiquiatrização e desmedicalização/despsiquiatrização da existência; avaliação de serviços e do funcionamento da RAPS; saúde mental na atenção básica; experiências de desmanicomialização e de fechamento de hospitais psiquiátricos; direitos humanos e saúde mental; estudos epidemiológicos em saúde mental, álcool e outras drogas; análise da situação de saúde mental em distritos sanitários; territórios, territorialização e saúde mental; violências e saúde mental; desigualdade social e saúde mental; resistência, participação popular e movimentos sociais no campo da saúde mental; economia solidária; gênero, racismo e saúde mental.
Saúde, Direitos Humanos e Vulnerabilidades Coletivos sociais atingidos por empreendimentos, investimentos e pelo Estado. Populações tradicionais com culturas e formas de vida ameaçadas: quilombolas, ribeirinhos, caiçaras, pescadores e extrativistas artesanais dentre outros. População LGBTTTQI. Coletivos com necessidades especiais em saúde patologizadas ou institucionalizadas. Identidades e coletivos socialmente estigmatizados e/ou criminalizados. População privada da liberdade. Menores em conflito com a lei. Protesto social. Acampados e assentados rurais. População urbana de rua e sem-teto. Trabalhadores submetidos/reduzidos a condições de escravidão. Tráfico humano e subtração de identidade. O Estado e a violação dos Direitos Humanos.
Vigilâncias do Campo da Saúde Esta área abrange os trabalhos que tratam dos diversos aspectos relativos às vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental e em saúde do trabalhador. Podem abordar um amplo escopo de objetos e métodos: a) questões relativas à politica, gestão e financiamento; b) questões relativas às ações típicas de cada uma das vigilâncias, como as de detecção e monitoramento de agravos e doenças, de regulação sanitária, ações e instrumentos para controle de riscos e prevenção de agravos e danos, ações de educação, informação e comunicação c) questões relativas ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde, incluindo o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública; d) desafios e perspectivas para a intersetorialidade e para a articulação das vigilâncias entre si e com as demais instâncias do Sistema Único de Saúde.
Violências e Saúde Os trabalhos a serem apresentados têm o desafio de: a) ultrapassar a lógica organizativa das violências nos ciclos da vida (ainda que deles se fale, pois há especificidades), para articular o debate às dinâmicas sociais que engendram as violências; b) assumir uma perspectiva de enfrentamento (incluindo assim um arco de estratégias de mobilização, sensibilização, formação, organização de serviços, prevenção, notificação, restauração de direitos etc) e não de “combate” ou de “erradicação” da violência; c) adotar uma lógica propositiva e não só de denúncia ou de descrição; d) garantir uma perspectiva de inclusão de múltiplos conhecimentos e experiências, numa perspectiva de ecologia de saberes.
4. CONFLITO DE INTERESSES
Os princípios da ABRASCO incluem o comprometimento com práticas éticas e transparentes. Alguns tipos de interesses que competem ou são conflitantes com esses princípios são barreiras para a submissão de resumos em qualquer dos formatos aceitos pelo congresso. Outros interesses, apesar de não serem barreiras, devem ser declarados como parte de um processo transparente. O preenchimento do campo existente no formulário relativo a conflito de interesses é uma pré-condição para a submissão de resumos. A Comissão Científica se reserva ao direito de recusar resumos de trabalhos que não se adequem aos valores da ABRASCO.
Ao se decidir se há ou não potenciais conflitos de interesse a serem declarados, devem ser considerados:
• Qualquer empresa ou organização que represente qualquer indústria farmacêutica, de tabaco e de alimentos e bebidas; fabricantes de equipamentos e de insumos; prestadores de serviços diagnósticos; corretoras, seguradoras e operadoras de planos de saúde.
• Organização sem fins lucrativos que receba recursos de qualquer empresa privada, ou que tenha eu seu núcleo gestor mais de 25% de membros empregados por (ou associados a) qualquer empresa privada; e
• Organização não governamental de interesse comercial/privado.
Potenciais conflitos incluem as seguintes possibilidades de relação entre o autor e as organizações listadas acima:
• Vínculo empregatício e outras atividades remuneradas: Qualquer vínculo empregatício, consultoria, cargos de diretoria, honorários e outras posições ou associação em qualquer nível.
• Financiamento a projetos e bolsas de pesquisa: Consultorias, bolsas e honorários de apoio à pesquisa, apoio para a participação em conferências e reuniões, ou para cobrir despesas de viagem, acomodação ou publicações. No caso de pessoas vinculadas a instituições acadêmicas, considerar também fontes de financiamento para projetos de pesquisa e outras atividades acadêmicas.
• Serviços honorários: Membro honorário da mesa diretiva ou acionista de empresa.
• Presentes e doações: Presentes, doações e outros benefícios recebidos.
• Outros interesses: Qualquer outro interesse que o autor prefira declarar para preservar a transparência, ou que possa causar comentários adversos, constrangimento ou outra dificuldade caso sejam tornados públicos por meio de terceiros.
Para assegurar a transparência sobre potenciais conflitos de interesse envolvidos no trabalho apresentado, no formulário eletrônico de submissão de resumos, o autor deverá preencher os seguintes campos:
Você tem interesses potencialmente conflitantes a declarar? 1. Sim 2. Não
Em caso afirmativo, detalhe.
5. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE RESUMOS
Além da observância aos requisitos de resumos acima explicitados, o processo de avaliação adotará os seguintes critérios:
Adequação aos temas do congresso;
Relevância, atualidade e natureza inovadora (nova aplicação/contribuição ao conhecimento existente);
Adequação conceitual e metodológica para o alcance dos objetivos e dos resultados;
Características do resumo submetido no que se refere à organização, capacidade de síntese e clareza de exposição;
Adequação do título;
Abordagem de produtos, resultados ou argumentos e sua contribuição ao desenvolvimento da Saúde Coletiva.
Observações: Resumos que não cumpram com as exigências descritas não serão aceitos. Resultados com afirmações como “resultados serão apresentados” e ou “dados serão analisados” não serão considerados. Todos os trabalhos ao serem apreciados para a seleção poderão ter sugestões de seus autores quanto à modalidade preferencial de apresentação, contudo, caberá à Comissão Cientifica a decisão final, de acordo com os critérios de avaliação. Oportunamente, a Comissão Organizadora comunicará aos autores a data, o horário e o local para apresentação dos trabalhos aprovados. O número de trabalhos aprovados será definido de acordo com os critérios da Comissão Científica e segundo a adequação ao tempo e aos espaços disponíveis para a realização do congresso. Os resumos recebidos serão publicados nos Anais do Congresso sem edição. Por isso, reforçamos a importância da revisão ortográfica e gramatical no preparo dos mesmos. No mesmo sentido, devem ser observadas as orientações referentes ao padrão para preenchimento do título, do(s) nome(s) de autor(es) e do resumo.
6. DATAS E PRAZOS IMPORTANTES
Data limite para envio de resumos: 01 de março de 2018
Divulgação do resultado da avaliação: A partir de 29 de março de 2018
Prazo para pagamento da taxa de inscrição para autores responsáveis e apresentadores: 9 de maio de 2018
7. APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS NO CONGRESSO
Os trabalhos aprovados nas duas categorias existentes (Relatos de Pesquisas e Relatos de Experiências em Saúde Coletiva) poderão ser apresentados em três modalidades:
7.1. Comunicação Oral (Apresentação em power point)
Os trabalhos aprovados nessa modalidade serão apresentados em sessões temáticas de Comunicação Coordenada, com duração de 90 minutos e seis trabalhos por sessão.
Cada trabalho terá dez minutos para apresentação. Após as apresentações, haverá debate com os respectivos autores mediado por um coordenador, a ser designado pela Comissão Científica.
7.2. Comunicação Oral Curta (Apresentação em power point)
Os trabalhos aprovados nessa modalidade serão apresentados em sessões temáticas de Comunicação Coordenada, com duração de 110 minutos e quinze trabalhos por sessão.
Cada trabalho terá cinco minutos para apresentação. Após as apresentações, haverá debate com os respectivos autores mediado por um coordenador, a ser designado pela Comissão Científica.
7.3. Outras linguagens
No ato da submissão do resumo, o participante deverá especificar qual é a linguagem adotada e o modo como será realizada: artes visuais (fotografia ou vídeo); artes cênicas e literatura (teatro, sarau); artes plásticas; expressão vocal, instrumental e corpo/dança; outras (especificar).
Ressalta-se que devem constar no resumo os materiais (formatos e suportes necessários) referentes à modalidade de apresentação escolhida e ao tempo de necessário para apresentação.
8. CERTIFICADOS E PUBLICAÇÃO NOS ANAIS
Será disponibilizado on line (na área restrita do autor responsável pelo resumo) apenas um certificado por trabalho aprovado, no qual constarão os nomes de todos os autores e coautores.
Certificados de participação serão disponibilizados on line (na aérea restrita) em até 10 dias após o evento. O participante deverá acessar a sua área restrita, utilizando o seu login e a sua senha.
Certificados de apresentação de trabalho nas diferentes modalidades serão disponibilizados on line (na área restrita do autor responsável pelo trabalho), no site do congresso, em até 10 dias após o evento.
Os anais serão disponibilizados no site do congresso até o final do mês de dezembro. O arquivo estará disponível para consulta e download de forma irrestrita. Apenas os trabalhos apresentados durante o congresso farão parte da publicação.
9. INSTRUÇÕES PARA ENVIO
Antes do envio de seu resumo, faça uma revisão detalhada do texto que será submetido para avaliação. Caso você perceba algum erro após o envio, até o dia 01 de março de 2018 será permitida a edição do resumo. Para isso, basta acessar a sua área restrita, e, na seção “MEUS TRABALHOS”, clicar no título do trabalho.
Após o prazo para envio, revisão e alteração de resumos, não será permitida mudanças no conteúdo enviado.
Há áreas de acesso restrito no site do Congresso. A área para preparação e envio de resumos é uma delas. Para acessá-la é necessário que o interessado esteja cadastrado no sistema de inscrição do congresso.
Para isso, deve-se preencher o formulário de inscrição disponível no site. Não é necessário efetuar o pagamento da taxa de inscrição. É possível a realização do pagamento após a divulgação da avaliação dos resumos. Entretanto, os valores com desconto possuem tempo limitado!
Após o cadastro no sistema de inscrição, serão criados um login e uma senha de acesso. Esses dados são imprescindíveis para a submissão de resumos, para o acompanhamento de sua avaliação e/ou, eventualmente, para alterar os resumos de trabalhos submetidos. Além disso, esses dados também serão necessários para acessar os certificados. Guarde o seu login e a sua senha!
Formulário para submissão de resumos
Para submeter trabalhos ao processo de avaliação, você deverá acessar o menu restrito "Meus Trabalhos". Caso você não esteja visualizando este menu, é porque ainda não foi reconhecido pelo sistema. Neste caso, proceda conforme as seguintes instruções:
Novo usuário
Se você ainda não fez sua inscrição no evento, acesse o menu "Inscrições" e preencha o formulário ao final da página. Lembre-se de ler atentamente as informações contidas nesta página antes de proceder com o cadastro. Ao finalizar o envio do formulário, acesse sua área restrita para que você encontre o menu "Meus Trabalhos", mencionado acima.
Usuário já cadastrado
Se você já efetuou sua inscrição, basta acessar sua área restrita, informando o login e a senha correspondentes. O login e a senha foram preenchidos por você no momento da inscrição. Caso tenha se esquecido de seus dados de acesso, clique no botão "Lembrar senha".
Encontrando maiores dificuldades, entre em contato conosco pelo e-mail trabalhos2018@saudecoletiva.org.br, ou acesse o link "Fale Conosco".
Trabalhos Científicos
Veja aqui as regras para envio dos resumos e fique atento aos prazos.
Inscrições encerradas. Não haverá inscrição no local.
01
março
2018
Está encerrado o prazo para submissão de trabalhos.
locais do evento
Pré-Congresso
UERJ - Campus Maracanã
A Universidade do Estado do Rio de Janeiro é uma das maiores e mais prestigiadas universidades do Brasil e da América Latina. Possui campi em 7 cidades do estado, sendo o maior deles localizado no bairro do Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro.
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