27/07/2018 - 08:00 - 09:50 COC12c - Hanseniase  | 
        
        
		  
					 
          				
						 23366 - INTENSIFICAÇÃO DE COMBATE Á HANSENÍASE: IMPLANTAÇÃO DE UM FLUXOGRAMA DE ROTINA DO PROGRAMA NACIONAL DE COMBATE À HANSENÍASE ERICA MOTA PERES - UBS DR. ROBERTO CONTENTE, CARMEN CAROLINA CRUZ DE LIMA - UBS DR. ROBERTO CONTENTE, JAMISON JOSÉ SOUSA DOS REIS - UBS DR. ROBERTO CONTENTE, EWERTON ORLANDO DE ARAÚJO DE MATOS - UBS DR. ROBERTO CONTENTE, MARIA JOSÉ MACHADO DOS SANTOS - UBS DR. ROBERTO CONTENTE, LÍGIA MARIA PRAZERES MORAES - UBS DR. ROBERTO CONTENTE, THIAGO BRAGA DOS SANTOS - UBS DR. ROBERTO CONTENTE, CHRISTOPHER DOUGLAS LIMA MEDEIROS - UBS DR. ROBERTO CONTENTE, IVO FEIO JÚNIOR - UBS DR. ROBERTO CONTENTE, ROSANNE DAS GRAÇAS FERREIRA CARDOSO - UBS DR. ROBERTO CONTENTE
					
  
					Período de Realização Este trabalho foi desenvolvido de 01 a 31/01/18, durante a campanha do Janeiro Roxo
  
 	Objeto da Experiência Busca ativa de sintomáticos dermatológicos e contatos de Hanseníase usando estratégias e instrumentos para criar um fluxograma na rotina do programa
  
 	Objetivos Intensificar o combate á Hanseníase com a busca ativa de casos novos em  sintomáticos dermatológicos e contatos.Realizar qualificação multiprofissional.Desenvolver estratégias de educação em saúde.Realizar diagnóstico precoce da doença e prevenir incapacidades.Implementar um fluxograma de rotina 
  
 	Metodologia Realizou-se a capacitação multiprofissional, busca ativa durante as visitas domiciliares da equipe de EACS, realização de atividades educativaa coletiva e panfletagem em diversos espaços públicos e comunitários urbanos, quilombolas e ribeirinhos. Realização de mutirão de Exame Dermatoneurológico em sintomáticos dermatológicos e contatos, além da avaliação de rotina, encaminhando o paciente com alteração de sensibilidade para a avaliação dermatólogica, para confirmação ou exclusão diagnóstica
  
 	Resultados Dos pacientes avaliados, 65,3% está na faixa de 15- 60 anos. 69,1% foram encaminhados pelas  visitas da equipe.Os contatos representaram 15,4% do total, destes, 50% eram há mais de dez anos e também 50% tiveram confirmação diagnóstica da doença.Dos que apresentaram manchas, 66% referiam há mais de 5 anos e 70,2% apresentavam menos de cinco lesões. 38,5% tiveram queixa neuromotora e os sintomas mais citados foram de alterações da força e tônus muscular.28% apresentaram alterações de sensibilidade
  
 	Análise Crítica Em relação à faixa etária, a maioria dos pacientes se encontra em idade produtiva, isso reforça a importância de se prevenir a perda da capacidade produtiva com o diagnóstico precoce. A atuação direta da equipe é importante para a captação precoce de sintomáticos dermatológicos e busca ativa de contatos. A  maioria também  refere um tempo de percepção das manchas superior a um ano e menos de cinco lesões .A metade dos contatos o é há mais de  dez anos e teve diagnóstico positivo para Hanseníase
  
 	Conclusões e/ou Recomendações Houve êxito na detecção de casos novos, porém  nossas expectativas não foram atendidas ao compararmos proporcionalmente os  resultado à nossa população adstrita. O estabelecimento de um fluxograma para a rotina do Programa de Combate à Hanseníase na Unidade, com a padronização de um instrumento para a coleta de dados pertinentes à investigação epidemiológica e o pragmatismo do trabalho em equipe são resultados importantes para a equipe de saúde
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