Comunicações Orais

28/07/2018 - 14:30 - 16:00
CO31j - Território e informação para ação

21387 - IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLE DE ARBOVIROSES TRANSMITIDAS PELO AEDES AEGYPTI NO MUNICÍPIO DE NATAL-RN
ISABELLE RIBEIRO BARBOSA - UFRN, ALESSANDRE DE MEDEIROS TAVARES - CCZ-NATAL, ÚRSULA PRISCILA DA SILVA TORRES - CCZ-NATAL, CARLOS ANDRÉ DO NASCIMENTO - CCZ-NATAL, MÁRCIA CRISTINA BERNARDO DE MELO MOURA - CCZ-NATAL, VALDERI BARBOSA VIEIRA - CCZ-NATAL, RENATA ANTONACCI GAMA - UFRN, JOSÉLIO MARIA GALVÃO DE ARAÚJO - UFRN


Período de Realização
outubro de 2015 a maio de 2017


Objeto da Experiência
Descrever a experiência denominada Vigi@dengue, que subsidiou a aplicação de estratégias de controle baseadas em níveis de risco


Objetivos
identificação de áreas prioritárias para a vigilância e controle de dengue e outras arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti no município de Natal-RN


Metodologia
obtenção semanal dos indicadores epidemiológicos e entomológicos; criação de categorias de risco baseadas nos indicadores, classificação dos bairros da cidade em níveis de risco de ocorrência de epidemias, estabelecimento de estágios de resposta para cada nível de risco. Foram utilizadas armadilhas de oviposição, os dados das notificações no Sinan-dengue online, da busca ativa de casos e detecção de RNA viral em artrópodes e amostras de soro humano; definiram-se níveis de risco baseados nesses indicadores


Resultados
identificação precoce do surgimento de epidemia em três áreas da cidade, com orientação do trabalho de campo para áreas mais vulneráveis; Natal-RN apresentou índice de positividade de ovitrampas (IPO) de 40% e índice de densidade de ovos (IDO) de 51 ovos∕ovitrampa; identificou-se cocirculação dos arbovírus CHIKV, DENV-1 e DENV-3 em Natal-RN


Análise Crítica
Essas informações indicaram as áreas prioritárias para o direcionamento das ações de controle, especialmente quando essas informações eram cruzadas com os indicadores de população vetorial. Com isso, foi possível direcionar para áreas mais vulneráveis as ações de educação/mobilização social e de controle vetorial pelo tratamento focal, nebulização perifocal e espacial, esta quando necessária.


Conclusões e/ou Recomendações
A estratégia identificou precocemente o surgimento de epidemias localizadas; foi útil à orientação das medidas de controle para as áreas de maior risco. A estratificação e a priorização de áreas específicas para o trabalho de controle vetorial puderam se efetivar com base nas informações levantadas. Áreas com diferentes situações epidemiológicas e entomológicas puderam ser consideradas de maneira diferenciada, no planejamento das ações de controle

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