28/07/2018 - 14:30 - 16:00 CO31j - Território e informação para ação  | 
        
        
		  
					 
          				
						 26664 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS CASOS NOTIFICADOS E CONFIRMADOS DE DENGUE NOS TERRITÓRIOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SÃO SEBASTIÃO/DF, ENTRE DEZEMBRO DE 2016 E AGOSTO DE 2017. SIDCLEI QUEIROGA DE ARAUJO - UNB, LUCIANA MACIEL DE ALMEIDA LOPES - SES/DF, LETÍCIA LOBATO BRAGA - UNB, PAULO HENRIQUE MELO DA SILVA - UNB, JANAINA SALLAS - UNB, ANNA CAROLINA BEZERRA LIMA - SES/DF, JOSIANY TEIXEIRA MARIANO - SES/DF
					
  
					Apresentação/Introdução A RA de São Sebastião, nos 2 últimos anos, se destacou, negativamente, como uma das áreas no DF que mais registrou casos de dengue, ficando no 2º lugar no ano de 2016.
 Assim, iniciou-se a busca por um modelo eficaz de monitoramento dos casos entre a Vigilância e a APS, de modo a evitar que um novo caso fosse potencializador de um novo “surto” de dengue em um determinado bairro ou região.
  
 	Objetivos Mapear os casos de dengue nos territórios de atenção primária de São Sebastião/DF, entre dez/2016 e ago/2017.
 
 Detectar áreas de surtos; identificar como se propaga espacialmente os casos; e informar às equipes sobre a situação da dengue em suas áreas.
  
 	Metodologia A partir de casos notificados e confirmados de dengue no DF extraídos do SINAN pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região Leste (NUVEI/DIRAPS), 264 casos eram de residentes na área da Regional Administrativa de São Sebastião, sendo georreferenciados. Também organizou-se os casos por semanas epidemiológicas para observar a evolução temporal. O Software utilizado na tabulação foi o Microsoft Office Excel, e na espacialização foram o Google Earth e o QGIS 2.18.  Assim, por final, analisou a propagação temporal e geográfica sob os territórios já estabelecidos da Atenção Primárias, para capacitar as equipes a respeito da situação da dengue em seus respectivos territórios.
  
 	Resultados Nas primeiras análises, identificou que a propagação dos casos de dengue iniciou principalmente no Bairro de São José, e depois se alastrando para os bairros vizinhos.
 As análises foram apresentadas nas reuniões do Grupo Executivo Intersetorial de Gestão do Plano Regional de Prevenção e Controle da Dengue (Geiplandengue) de São Sebastião, orientou a tomada de decisão do grupo gestor no controle dos casos da dengue.
  
 	Conclusões/Considerações O presente trabalho nos possibilita dimensionar o impacto e a necessidade de valorizar ações conjuntas de Vigilância e APS, pois o modelo de Vigilância se apresenta como potente para controlar risco e danos à população, sob a lógica assistencial individual e coletiva, sendo potencializada pelo acompanhamento da área de abrangência das eSF, que reconhecem no seu território, os determinantes e agravantes sociais de determinada população.
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