27/07/2018 - 08:00 - 09:50 COC20c - Avaliação e monitoramento como Instrumento de Gestão  | 
        
        
		  
					 
          				
						 23157 - MONITORAMENTO DE INDICADORES DE SAÚDE NO ESPÍRITO SANTO: UMA APOSTA NA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO E NO PLANEJAMENTO REGIONAL ELOÁ SENA GUILHEN RIBEIRO - SESA ES, TÂNIA MARIA DE ARAUJO - SESA ES, SOLANGE MARIA LOSS CORRADI - SESA ES
					
  
					Período de Realização Atividade contínua e permanente iniciada em maio/2017
  
 	Objeto da Experiência Monitoramento de indicadores de saúde 
  
 	Objetivos Qualificar o planejamento regional e a gestão dos sistemas estadual e municipal de saúde.
 Subsidiar a elaboração de instrumentos legais de gestão. 
 Acompanhar a evolução dos indicadores do Plano Estadual de Saúde e pactuados no contexto do SISPACTO fornecendo elementos para tomada de decisão. 
 
  
 	Metodologia O monitoramento se dá em ciclos quadrimestrais, cada um com 2 etapas: uma de apuração de resultados e outra de socialização em oficinas com municípios nas 4 regiões de saúde para identificação de fragilidades e ações para alcance de metas pactuadas. As oficinas utilizam o Caderno de Monitoramento de Indicadores com questões que contemplam o processo de trabalho de cada um deles. Assim, é possível identificar onde deve agir e estas ações alimentam o planejamento municipal e regional.
  
 	Resultados O monitoramento das metas 2017 foi realizado em 2 ciclos  quadrimestrais  (jan-abr/ jan-ago). O Caderno de Monitoramento dos Indicadores foi aplicado por alguns municípios junto às equipes de APS, potencializando o debate em torno das estratégias de ajustes. Foi apresentado consolidado das ações necessárias na CIR como estratégia de integração com gestores no sentido de melhorar o desempenho regional. O terceiro ciclo está em andamento e inclui também a pactuação de metas para o ano de 2018. 
  
 	Análise Crítica Apesar do monitoramento de indicadores de saúde ser uma iniciativa em que técnicos e gestores compreendem sua importância, o processo encontra dificuldades por não conseguir integrar as equipes em torno de ações conjuntas que visem correção e aprimoramento dos processos que levem ao melhor resultado do indicador.  Outro agravante se refere à rotatividade e qualificação das equipes municipais para implementação das ações de ajustes. 
  
 	Conclusões e/ou Recomendações O monitoramento deve ser aprimorado com implementação de medidas para sua institucionalização nas esferas de gestão, visando a busca dos resultados para a saúde da população. É importante a organização das agendas vigentes no SUS estadual com objetivo de integrar processos que, apesar das afinidades com o processo de monitoramento, muitas vezes se conflitam nas regiões e sobrecarregam as equipes de trabalho dos níveis estadual, regional e municipal.
					 |