27/07/2018 - 08:00 - 09:50
COC29c - Gestão em serviços de saúde mental/ RAPS |
26812 - CONHECENDO A REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL E OS SEUS DISPOSITIVOS – JOGO DO ENCAMINHAMENTO
THAÍS MELO DO DESTERRO PASSOS - UNIFACS - UNIVERSIDADE SALVADOR, RANNYE GABRIELLE FAGUNDES TEIXEIRA - UNIFACS - UNIVERSIDADE SALVADOR, TAMILES CERQUEIRA LOPES DA SILVA - UNIFACS - UNIVERSIDADE SALVADOR, MARLENE BARRETO SANTOS MIRANDA (ORIENTADORA) - UNIFACS - UNIVERSIDADE SALVADOR
Período de Realização
O jogo foi elaborado em 2016 e está sendo utilizado em atividades do GT- RD UNIFACS.
Objeto da Experiência
Conhecimentos e familiarização dos serviços e programas que compõe a RAPS e onde a rede se faz presente nos serviços prestados pelo SUS.
Objetivos
O ‘Jogo do Encaminhamento’ tem como objetivo informar de maneira lúdica sobre os dispositivos, equipamentos e programas que compõem a Rede de Atenção Psicossocial, capacitando assim os participantes para a realização de encaminhamentos mais assertivos para a rede.
Metodologia
O ‘Jogo do Encaminhamento’ é uma tecnologia leve composto por um tabuleiro; figuras com os serviços, equipamentos e programas onde a RAPS se faz presente; cards com descrições dos serviços prestados em cada local de encaminhamento; casos clínicos a serem encaminhados; figuras que representam pessoas dos casos. A decisão sobre para onde encaminhar cada situação, parte da discussão sobre os casos disponibilizados, podendo o mesmo caso ser encaminhado para mais de um local, a depender da demanda.
Resultados
O ‘Jogo do Encaminhamento’ foi utilizado com docentes e discentes da universidade, como ferramenta para percepção dos conhecimentos sobre os possíveis locais para encaminhamentos e os serviços prestados pela RAPS. Mobilizações e aquisição de novos conhecimentos foram resultados alcançados, além de compreensões de que os serviços que oferecem suporte e cuidados à saúde são as melhores indicações em casos que não incluem violências físicas, desmistificando ideias de tratamentos punitivos.
Análise Crítica
É possível perceber um conhecimento superficial dos participantes quanto a rede RAPS e consequentemente o encaminhamento não é feito corretamente. Trata-se de um reflexo da falta de informações sobre as disponibilizações de serviços que compõe o Sistema Único de Saúde e a Rede de Atenção Psicossocial.
Conclusões e/ou Recomendações
Há uma necessidade real e urgente de que a população tenha conhecimento e acesso aos serviços de saúde. Encaminhamentos assertivos diminuem tempos gastos dos usuários se deslocando até locais que não atendem às suas demandas. Esse conhecimento não deve ser restrito aos profissionais de saúde, mas todo cidadão precisa conhecer os serviços e ser capaz de direcionar-se ao local que ofereça o serviço adequado a sua demanda ou a de outrem.
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