Programação

*SALAS SEM RAMPA OU ELEVADORES

Quarta-feira, 25 de julho de 2018



• Quarta-feira, 25 de julho de 2018
Horário Atividade Sala
08:00 - 17:00 Curso - Pré-Congresso
C33 - Oficina de artigo referente à pesquisa qualitatitva em saúde
Curso - Pré-Congresso
C33 - Oficina de artigo referente à pesquisa qualitatitva em saúde
Voltada à orientação para expressão escrita de artigo científico, referente à pesquisa qualitativa em saúde, envolvendo regras de: estrutura de texto, construção argumentativa, ortografia, gramática, citação e submissão de originais, posicionamento ético em pesquisa. A Oficina vai contar com apresentação e debate em torno dos critérios que orientam as avaliações de propostas de submissão em periódicos da área de Saúde Coletiva.

Coordenadora e Professora: Rachel Aisengart Menezes - IESC/UFRJ (RJ)
Professor(a): Katia Lerner - ICICT/FIOCRUZ (RJ)
Monitora: Renata de Morais Machado - IESC/UFRJ (RJ)
UERJ - Nutrição - Sala 12.033 - Bloco E (30pax)
08:00 - 17:00 Curso - Pré-Congresso
C34 - Violência obstétrica - tudo o que os gestores e profissionais de saúde precisam saber-
Curso - Pré-Congresso
C34 - Violência obstétrica - tudo o que os gestores e profissionais de saúde precisam saber-

Coordenadora e Professora: Sonia Lansky - SECRETARIA MUNICPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE (MG)
Coordenadora e Professora: Carmem Simone Grilo Diniz - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SP)
Coordenadora e Professora: Beatriz T. S. Fionetti (Brasil)
UERJ - Medicina Social - Sala 7.003 - Bloco E (25pax)
08:00 - 17:00 Curso - Pré-Congresso
C36 - Federalismo e financiamento do sistema único de saúde(SUS): Debates a conjuntura e perspectivas
Curso - Pré-Congresso
C36 - Federalismo e financiamento do sistema único de saúde(SUS): Debates a conjuntura e perspectivas
"Descrição da Atividade/Ementa:

O objetivo deste curso é promover o debate acerca dos desafios para o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) na conjuntura recente. Para isso, estará baseado em dois grandes eixos: 1) federalismo no Brasil e descentralização político, administrativa e financeira da saúde; e 2) modelos de financiamento e trajetória do financiamento do SUS no Brasil. Pretende-se analisar as influências do modelo institucional do SUS e das relações federativas sobre a gestão e o financiamento da saúde. Além disso, em um momento de grandes retrocessos nas políticas sociais, entende-se como necessário o debate acerca do subfinanciamento do SUS e das mudanças recentes empreendidas no âmbito do orçamento federal da saúde, com destaque para a Portaria MS 3992/2017 - que altera as regras de transferência de recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde (FES e FMS). Para tanto, tais temas serão tratados sobre as seguintes perspectivas: teórica/conceitual e a experiências de gestão financeira em saúde.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO RESUMIDO:

1) Federalismo no Brasil, descentralização da política de saúde e relações intergovernamentais na gestão do SUS: aspectos teórico-conceituais e desafios atuais (Profas. Adelyne Maria Mendes Pereira e Daniela Savi Geremia)
2) Modelos de financiamento e federalismo fiscal no Brasil: aspectos teóricos e bases fiscais do financiamento do SUS (Profas.Adelyne Maria Mendes Pereira e Daniela Savi Geremia)
3) Financiamento federal do SUS: bases legais do orçamento, trajetória, mudanças recentes e perspectivas de futuro (Francisco Funcia)

METODOLOGIA:
O curso será expositivo e dialogado. Os dois primeiros temas serão trabalhados no período matutino (09 às 12h); e o terceiro será o foco do período vespertino (14 às 17h). Buscar-se-á o envolvimento dos participantes, através de problematizações e reflexões entre teoria e práticas de gestão financeira do SUS.

Público- alvo: estudantes, pesquisadores e gestores.

AVALIAÇÃO:
No final da atividade será realizada avaliação dos resultados alcançados em relação aos objetivos propostos, estimulando a apresentação e relatos dos participantes.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei 141 de 13 de janeiro de 2012, que Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Brasília. Diário Oficial da União, 13, jan. 2012.

BRASIL. Portaria n.3992, de 28/12/2017, que trata do financiamento e da transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Brasília. Diário Oficial da União, 28, dez. 2017.

FUNCIA, F.R. Subfinanciamento e Orçamento Federal do SUS: referências preliminares para a alocação adicional de recursos. Futuros do Brasil: Ideias para ação. Rio de Janeiro: CEE (Fiocruz), 2017.

MARQUES, R.M; PIOLA, S.F., ROA, A.C.(Orgs). Sistema de saúde no Brasil: organização e financiamento. Rio de Janeiro: ABrES; OPAS/OMS no Brasil; Ministério da Saúde, Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento; Brasília: 2016. 260 p.
"

Coordenador(a): Francisco Funcia - ABrES/Associação Brasileira de Economia da Saúde (SP)
Professor(a): Daniela Savi Geremia - UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL (UFFS) (SC)
Professor(a): Adelyne Maria Mendes Pereira - FIOCRUZ (RJ)
UERJ - Nutrição - Sala 12.029 - Bloco E (30pax)
08:00 - 12:00 Reunião - Pré-Congresso
R10 - Educação e saúde no campo das relações raciais (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
Reunião - Pré-Congresso
R10 - Educação e saúde no campo das relações raciais (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
"As Diretrizes Curriculares Nacionais para as Relações Énico-Raciais (DCN ERER) assim como a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) determinam a inclusão da temática saúde da população negra nos cursos de formação inicial e educação permanente. No entanto, após mais de 10 anos da aprovação das DCN ERER ainda são poucos os relatos conhecidos de sua implementação nos currículos dos cursos de formação dos profissionais da saúde na educação superior. Poucas são as instituições que estão cumprindo a Legislação e pouco se sabe acerca de como elas estão realizando a formação de profissionais da saúde na perspectiva do combate ao racismo. A oficina discutirá o relatório do II Encontro sobre Avaliação.... com o Fórum de Graduação da ABRASCO.
Meta: produto dessa reunião constituirá em documento oficial do GT e da comporá “Caderno sobre SUS, direitos e democracia”.
"

Coordenador(a): Luís Eduardo Batista - Instituto de Saúde de São Paulo (SP)
Coordenador(a): Daniel Canavese - UFRGS (RS)
Coordenador(a): Liliana Santos - ISC/UFBA (BA)
Coordenador(a): Rosana Batista Monteiro - UFSCAR (SP)
UERJ - Auditório 11 (1º andar) - Bloco F (230pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF41 - Insurgências do movimento sanitário contemporâneo: experiências de desobediência civil e ocupações - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF41 - Insurgências do movimento sanitário contemporâneo: experiências de desobediência civil e ocupações - Aberta ao público
25 de julho - 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 50
Sujeito à lotação

"Objetivo:
Debater as diferentes estratégias, modalidades de ação política e significados dos movimentos de insurgência e desobediência civil no campo da saúde, a partir de dois recortes temporais: I) partir de 2013 e; II) a partir de 2016.
O ano de 2013 foi um marco importante para as agendas de luta do país em torno das reivindicações de direitos sociais. Ocorreu neste momento importante rearticulação do movimento secundarista e estudantil. Em 2016, com a materialização do golpe de Estado no Brasil e dos sucessivos ataques às políticas públicas e, em especial, ao SUS, diversos coletivos e movimentos sociais passaram a ocupar sedes dos prédios públicos do Ministérios da Saúde em diferentes estados do país, contagiados pelo movimento de ocupação das escolas.
a) Quais as aproximações e as diferenças entre estes novos movimentos do campo da saúde e os mais historicamente conhecidos na trajetória da Reforma Sanitária?
b) O que há de comum entre estes novos movimentos? Qual a sua agenda de lutas?
c) Que outras modalidades de ação política passam a ser emergentes neste contexto?
"

Coordenador(a): Ingrid D‘avilla Freire Pereira - EPSJV/FIOCRUZ (RJ)
Coordenador(a): Everson Rach Vargas - Universidade Federal Fluminense (RJ)
Coordenador(a): Adriana Penatti Maluf - Universidade Federal Fluminense (RJ)
UERJ - Espaço Cartola (prédio do Centro Cultural) (70pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF42 - Textos acadêmicos em saúde: pesquisa qualitativa - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF42 - Textos acadêmicos em saúde: pesquisa qualitativa - Aberta ao público
25/07 - 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 50
Sujeito à lotação

Princípios teóricos e metodológicos da escrita de textos acadêmicos. Planejamento e execução da produção de textos acadêmicos e técnicos no campo da saúde: resumo, resenha, artigo, paper, projeto de pesquisa e extensão, relatório, comunicação em saúde. Pesquisa bibliográfica e fichamento de leitura. Uso de ferramentas de edição de texto e gerenciamento de referências bibliográficas. Normas da ABNT.

Coordenador(a): Luiz Antonio de Castro Santos - UERJ (RJ)
Coordenador(a): Lina Faria - UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA (BA)
Coordenador(a): Jane Mary de Medeiros Guimarães - UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA (BA)
UERJ - Direito - Sala 7.136/1 - Bloco F (42pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF43 - Significados, desafios e potencialidades da educação popular nas práticas educativas, populares e comunitárias de saúde na conjuntura atual - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF43 - Significados, desafios e potencialidades da educação popular nas práticas educativas, populares e comunitárias de saúde na conjuntura atual - Aberta ao público
25/07 - 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 100
Sujeito à lotação

"As experiências, práticas e saberes populares, em articulação com setores da academia e da gestão do SUS, têm buscado construir propostas capazes de pautar políticas e trazer para o mundo das práticas dos serviços uma perspectiva marcada pela pluralidade e diversidade de intencionalidades, e pelo conceito ampliado de saúde.
A Oficina de práticas educativas, populares e comunitárias de saúde pretende acolher esta diversidade, colocando os diversos atores sociais em diálogo para buscar respostas coletivas às questões e problemas que ameaçam o SUS, como forma de resistência e proposição de novos caminhos. Os acúmulos de conhecimentos e estratégias metodológicas da proposta da Sistematização de Experiências conduzida pelo educador Oscar Jara deverá orientar a metodologia do encontro, trazendo o autor como convidado para contribuir na construção coletiva. Ao final, espera-se que um conjunto de proposições estejam sistematizadas, contemplando um processo de construção partilhada, e que venham fortalecer as lutas da ABRASCO e demais atores sociais que se posicionam em favor de um sistema de saúde público, universal e democrático."

Coordenador(a): Helena Maria Scherlowski Leal David - UERJ (RJ)
Coordenador(a): Pedro José Santos Carneiro Cruz - UFPB (PB)
UERJ - Educação - Sala 12.108 - Bloco F (40pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF44 - Narrativas e estratégias para o fortalecimento da política nacional de saúde integral das populações do campo, da floresta e das águas e as suas ações coorelatas com os objetivos do desenvolvimento sustentável, os territórios saudáveis e sustentáveis e a territorialização da agenda 2030 - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF44 - Narrativas e estratégias para o fortalecimento da política nacional de saúde integral das populações do campo, da floresta e das águas e as suas ações coorelatas com os objetivos do desenvolvimento sustentável, os territórios saudáveis e sustentáveis e a territorialização da agenda 2030 - Aberta ao público
25/07 - 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 50
Sujeito à lotação

"A oficina perpassará pela determinação social da saúde e pelas vulnerabilidades da população do campo, da floresta e águas com foco na construção de estratégias para desenvolvimentos de territórios saudáveis e sustentáveis e a territorialização da agenda 2030.

As vulnerabilidades são uma consequência da determinação social e envolvem um processo histórico de negligenciamento por parte do poder público. Em 2011 atendendo a demanda dos movimentos sociais do Campo, da Floresta e das Águas foi criada uma política pública que através da equidade, busca promover e dar acesso a saúde a estas populações.

Visando a implementação desta política foram desenvolvidas várias ações, projetos e formações pelos atores convidados, neste sentido pretendemos beber das experiências apresentadas para através da troca de experiências, construir estratégias de ações para a implementação da PNSIPCFA com foco nos TSS e nos ODS.

A oficina terá como Objetivos:

Objetivo Geral: Compartilhar experiência das ações desenvolvidas e apoiar a implementação da PNSIPCFA através da construção coletiva de estratégias para o desenvolvimento de ações considerando os objetivos de desenvolvimento sustentável, os territórios saudáveis e sustentáveis e a territorialização da agenda 2030 para as populações do Campo, da Floresta e das Águas.

Objetivos Específicos:
1) Compartilhar experiência desenvolvidas com foco na implementação da PNSIPCFA.
2) Debater propostas e estratégia de vigilância e promoção da saúde em situações de risco e vulnerabilidade social e ambiental das populações do Campo, da Floresta e das Águas;
3) Desenvolver estratégias em rede visando combater as vulnerabilidades sociais em que vivem as populações do Campo, da Floresta e das Águas, fortalecendo o uso de tecnologias sociais e a promoção de territórios saudáveis e sustentáveis.
4) Estabelecer proposta de coordenação de ações em rede para gestão participativa integrada de territórios saudáveis e sustentáveis.

Serão abordadas as seguintes temáticas:
• Vulnerabilidades das populações do Campo, da Floresta e das Águas, com destaque para a saúde das mulheres pescadoras e dos trabalhadores da Samarco;
• Combate as diversas formas de violências;
• Falta de saneamento, crise hídrica e os impactos para a vidas das populações;
• Os problemas provenientes da contaminação relacionado ao uso de agrotóxico;
• Acidentes de trabalho e os problemas desenvolvidos pelo modo de vida e trabalho.
• Saúde do Trabalhador e Direito Previdenciário das Populações do Campo, Florestas e das Águas.

Justificativa:
Em função das necessidades do Brasil desenvolver ações que vão ao encontro do pactuado internacionalmente com relação aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e da Agenda 2030, o Programa de Promoção a Saúde, Ambiente e Trabalho (PSAT) da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e as instituições parceiras como a Universidade Federal da Bahia (UFBA), a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a Fundação Nacional da Saúde (FUNASA), desenvolvem atividades com foco Avaliação de Impacto à Saúde, Plano Integrado de Ações de Vigilância em Saúde relacionadas ao uso de Agrotóxicos / componentes de Pesquisa e Ensino, Desastres e Saúde – Clima e Saúde, Desenvolvimento e sustentabilidade, Amazônia e Saúde, Biodiversidade e Saúde, Saúde do Trabalhador, Políticas Públicas Sociais e Acordos e Cooperação Internacional.

Tais atividades dialogam diretamente com a estruturação de ações para promoção de equidade e universalidade no Sistema Único de Saúde – SUS, conforme descrito na Lei nº 8080/1990, e reiterada pelas Políticas Públicas implementadas pelo Ministério da Saúde como a Política Nacional de Atenção Básica, Política Nacional de Promoção a Saúde, as Diretrizes Nacionais para Política de Saneamento Básico, a Política Nacional de Saúde Integral das Populações, do Campo, da Floresta e da Águas (PNSIPCFA), a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, entre outras.

Com a necessidade de atender ao acordo firmado pelo Brasil com a Organizações das Nações Unidas (ONU) em desenvolver ações para atender a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que se relacionam entre si as dimensões sociais, ambientais, econômicas e de saúde e bem estar.

É integrando as ações já desenvolvidas em consonância com a PNSIPCFA, o determinado pelos ODS e as estratégias de construir e fortalecer os territórios saudáveis e sustentáveis que tem como características: Saúde de Base Territorial; Articulação Intersetorial; Discussão Transdisciplinar; Governança Interativa Territorial; Mobilização, Organização, Participação Social; Promoção de TSS como estratégia de apoio na Agenda 2030; Inserção dos TSS na Agenda Institucional da Fiocruz; Integrar Projeto TSS às Agendas Sociais; Conceitos organizativos pautados no vetor territorial, envolvendo temas centrais de vigilância em saúde de base territorial (agronegócio, violência, risco e vulnerabilidade...), que esta oficina se justifica.

Pretende-se com a referida oficina construir uma rede de atores que se comprometam com a governança das ações pactuadas para a implementação da PNSIPCFA, com foco no desenvolvimento de territórios saudáveis e sustentáveis e a territorialização da Agenda 2030.

Público-alvo: aproximadamente 40 (quarenta) participantes de todas as regiões do país, contemplando pesquisadores, estudantes, gestores e lideranças dos movimentos sociais que compõe o Grupo da Terra.

Instituições envolvidas na Organização: Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, Universidade Federal da Bahia – UFBA e Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT

Coordenadores da Oficina: Jorge Mesquita Huet Machado (FIOCRUZ), Paulo Penna (UFBA) e Luís Leão (UFMT).
Carga horária: 8h

Período e horário de realização do evento/entrega do produto: 25 de julho de 2018 – 09hs à 18hs

Local do evento: Universidade Estadual do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro/ RJ

"

Coordenador(a): Jorge Mesquita Huet Machado - Fundação Oswaldo Cruz (DF)
Coordenador(a): Paulo Gilvane Lopes Pena - Faculdade de Medicina da Bahia - UFBA (BA)
Coordenador(a): Luís Henrique da Costa Leão - Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) (MT)
UERJ - Direito - Sala 7.126 - Bloco F (70pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF46 - Saúde mental e trabalho: monitoramento dos transtornos mentais relacionados ao trabalho e de seus determinantes, experiências no SUS e perspectivas de avanços - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF46 - Saúde mental e trabalho: monitoramento dos transtornos mentais relacionados ao trabalho e de seus determinantes, experiências no SUS e perspectivas de avanços - Aberta ao público
25/07 - 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 50
Sujeito à lotação

"Esta oficina tem a finalidade de dar continuidade ao ciclo de debates e trocas de experiências retomadas em 2017 em duas oficinas (uma ocorreu em abril na Bahia e outra em Florianópolis em outubro). A oficina destina-se a estimular o debate e reunir esforços para se pensar os nós críticos em saúde mental e trabalho, especialmente aqueles voltados para a construção de uma base conceitual e metodológica de investigações e de ações no campo. Discutirá a vigilância em saúde como uma necessidade do SUS, devendo estar ancorada na articulação entre os serviços de saúde: atenção básica, centros de referência em saúde do trabalhador, saúde mental e atenção psicossocial. A oficina incluirá discussão sobre: (a) ações em saúde mental e trabalho existente no SUS; (b) temáticas relacionadas aos TMRT – transtornos mentais relacionados ao Trabalho, focalizando diagnóstico, registro e acompanhamento de casos, monitoramento das exposições ocupacionais determinantes ou agravantes dos TMRT e ações de vigilância em saúde mental e trabalho; (c) questões conceituais e metodológicas relevantes para a superação dos nós críticos identificados, (d) sistematização de uma pauta de discussão para a continuidade do trabalho conjunto.
Objetivos: (a) dar continuidade ao debate das oficinas realizadas em 2017 que identificaram as iniciativas existentes no país em saúde mental e trabalho, especialmente aquelas desenvolvidas na RENAST E RAPS; (b) discutir os nós críticos e os desafios para ações mais efetivas nesse campo; (c) sistematizar aspectos teóricos e metodológicos para a estruturação de uma base integradora de atuação.
Público-alvo: Serão convidados a participar dessa oficina pesquisadores, gestores, sindicalistas e profissionais com atuação no campo de saúde mental e trabalho. Busca, assim, reunir profissionais da RENAST e da RAPS (rede de Atenção Psicossocial), pesquisadores das universidades e centros de pesquisa no país e sindicalistas cujas instituições mantêm ações em saúde mental e trabalho.
Número de vagas: 40 pessoas (sendo 10 inscrições diretamente na página do congresso e 30 de pessoas convidadas)"

Coordenador(a): Tânia Maria de Araujo - UEFS - BA (BA)
Coordenador(a): Suerda Fortaleza de Souza - SECRETARIA ESTADUAL DE SAUDE - BAHIA SESAB/DIVAST/CESAT (BA)
Coordenador(a): Ely da Silva Mascarenhas - Secretaria de Saúde do Estado da Bahia/ Divast/Suvisa (BA)
UERJ - Direito - Sala 7.106 - Bloco F (80pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF47 - Monitoramento e avaliação do sistema de saúde segundo metodologia do PROADESS (Projeto Avaliação do Desempenho do Sistema de Saúde) - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF47 - Monitoramento e avaliação do sistema de saúde segundo metodologia do PROADESS (Projeto Avaliação do Desempenho do Sistema de Saúde) - Aberta ao público
25/07 - 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 30
Sujeito à lotação

A proposta envolve apresentar o modelo conceitual de avaliação do sistema de saúde utilizado no PROADESS e os indicadores disponíveis para uso no planejamento e gestão dos serviços de saúde. Pretende-se também, a partir da experiência dos participantes, que se possa aprimorar as funcionalidades da plataforma do PROADESS, atendendo às necessidades de informação dos usuários. A proposta será realizada mediante navegação no website do PROADESS (www.proadess.icict.fiocruz.br) e atividades práticas orientadas. Oficina voltada à gestores e técnicos da área da saúde, além de pesquisadores e estudantes de saúde coletiva.

Coordenador(a) e Professor(a): Ricardo Antunes Dantas de Oliveira - ICICT / FIOCRUZ (RJ)
Coordenador(a) e Professor(a): Josué Laguardia - INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EM SAUDE (RJ)
Professor(a): Francisco Viacava - Fiocruz (RJ)
Professor(a): Carolina de Campos Carvalho - ICICT/FIOCRUZ (RJ)
Professor(a): Diego Ricardo Xavier - ICICT / FIOCRUZ (RJ)
Professor(a): Heglaucio Barros (Brasil)
UERJ - Nutrição - Sala 12.020 (Revoluti) - Bloco D (15pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF48 - Política, Gestão e Atenção Hospitalar no Brasil - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF48 - Política, Gestão e Atenção Hospitalar no Brasil - Aberta ao público
25/07 - 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 50
Sujeito à lotação

"Ao longo das últimas décadas, os sistemas de saúde do mundo passaram por profundas transformações assistenciais e organizacionais, ampliando a oferta de serviços e ações de saúde ambulatoriais e comunitários. Apesar disso, os hospitais seguem ocupando papel estratégico na assistência à saúde. Concentram saberes e tecnologias mais especializadas e são responsáveis pela maior parte dos gastos dos sistemas de saúde. Ainda é no hospital que a maioria das pessoas nascem, recebem assistência nas situações mais graves e morrem (Braga Neto et al., 2012).
Apresentam-se duas tendências da atenção hospitalar brasileira. Em um polo, mais próximo às características internacionais, encontra-se hospitais com mais de 200 leitos, representando cerca de 7% dos serviços hospitalares. Estes hospitais possuem maior densidade tecnológica, maior sustentabilidade econômica e tendem a ser mais resolutivos. No outro polo, representando 39% dos hospitais, estão os serviços que possuem até 30 leitos, com ociosidade na ocupação dos leitos e menor resolutividade (Braga Neto et al., 2012).
Atualmente, o Brasil possui 6.787 hospitais com cadastro no Sistema Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) (Brasil, 2017). Destes, 21% são municipais, 8% estaduais, 1% federal e 70% são hospitais privados. Quanto ao número de leitos hospitalares, os brasileiros contam com 333.332 de leitos no SUS, que somados aos leitos não SUS, equivale a 492.915 leitos hospitalares (Brasil, 2017).
A partir de 2003, com a posse do governo Lula, a nova agenda política da saúde destacava a necessidade de mudança dos modelos hegemônicos de organização da atenção à saúde e da gestão das instituições e serviços de saúde. Este contexto gerou movimentos de reformas das políticas e dos programas, conjugando esforços no sentido de ampliar a participação dos sujeitos, diminuir a fragmentação entre políticas de saúde, criar espaços coletivos de formulação e implementação de estratégias e fortalecer as relações entre os entes federados (Brasil, 2004a; 2011; Pereira Júnior, 2013).
O Ministério da Saúde reformula e fortalece a atenção às urgências, apresenta a Reforma da Atenção Hospitalar Brasileira, regulamenta a Política Nacional de Hospitais de Pequeno Porte, a Política Nacional de Regulação do SUS e a Rede de Atenção à Saúde (Brasil, 2004b; 2004c; 2008; 2010).
Em continuidade com a gestão anterior, o governo Dilma (2011-2014) regulamenta as diretrizes para organizar o componente hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no SUS (Brasil, 2011) e define a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde, estabelecendo as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à Saúde, com disposições aplicadas a todos os hospitais, públicos ou privados, que prestem ações e serviços de saúde ao SUS (Brasil, 2013a). Esta política é considerada um marco histórico importante, pois aglutina resoluções e portarias que constituem o marco jurídico da atenção hospitalar brasileira.
A PNHOSP reformula a forma de gestão e atenção hospitalar no SUS dentro das três esferas governamentais (municipal, estadual e federal), define e classifica os estabelecimentos e os mecanismos de articulação entre os hospitais e os demais pontos de atenção da RAS (Brasil, 2013a).
Esta proposta de oficina objetiva analisar coletivamente avanços e retrocessos da Política Nacional de Atenção Hospitalar, os novos modelos de gestão hospitalar, as instituições e apresentar o produto do Seminário Preparatório para o Congresso da ABRASCO sobre o tema. "

Coordenador(a): Nilton Pereira Júnior - DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA - FACULDADE DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (MG)
Facilitador: Ivan Coelho - Universidade Federal de Ouro Preto (MG)
Facilitador: Francisco Campos Braga Neto - Escola nacional de Saúde Pública - Fiocruz (RJ)
Facilitadora: Dayana Ferreira da Fonseca - HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (MG)
UERJ - Medicina Social - Sala 6.021 - Bloco E (18pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF49 - A fisioterapia na saúde coletiva - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF49 - A fisioterapia na saúde coletiva - Aberta ao público
25/07 - 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 100
Sujeito à lotação

A oficina terá como lema a “Fisioterapia: universalidade, integralidade, equidade – o quanto avançamos?”. Tem como objetivos identificar os espaços de inserção dos fisioterapeutas no campo da saúde coletiva; discutir os caminhos de atuação da Fisioterapia na Saúde Coletiva; analisar a abordagem da saúde coletiva nos cursos de graduação em Fisioterapia; identificar lacunas na produção do conhecimento no que se refere a Fisioterapia e o campo da saúde coletiva; e propor estratégias para ampliação e consolidação da inserção da Fisioterapia na Saúde Coletiva.

Coordenador(a): Kátia Suely Queiroz Silva Ribeiro - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (PB)
Coordenador(a): Geraldo Eduardo Guedes de Brito - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (PB)
UERJ - Rede Sirius - Auditório - (1º andar) - Bloco B (63pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF50 - Saúde, visibilidade e direitos indígenas - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF50 - Saúde, visibilidade e direitos indígenas - Aberta ao público
25/07 - 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 50
Sujeito à lotação

A informação sobre a saúde dos povos indígenas no Brasil sempre apresentou grandes desafios, tanto na produção quanto no seu acesso e divulgação. Apesar de a epidemiologia ter aperfeiçoado de forma significativa seu arsenal metodológico, principalmente acerca da compreensão e entendimento do processo saúde-doença e dos fatores que interagem no seu desenvolvimento, muitos obstáculos ainda precisam ser ultrapassados. Apesar da existência do Sistema de Informação da Atenção a Saúde Indígena (SIASI), este ainda apresenta fragilidades, tais como falta de acesso público aos dados, subnotificação de informações sobre morbimortalidade, entre outros. Desta forma, podemos observar o aperfeiçoamento de técnicas aplicadas a construção de grandes bancos de dados gerados a partir da realização de grandes inquéritos sobre a saúde destas populações. Este tipo de método é importante para descrever o perfil epidemiológico destas populações, bem como estimar fatores associados a ocorrência de doença, sendo uma importante fonte de informação, principalmente na ausência de dados oficiais de qualidade.
Desta forma, as informações sobre a saúde dos povos indígenas disponíveis no Brasil hoje, são oriundas de diversas pesquisas realizadas ao longo de muitos anos por pesquisadores de diversas instituições de ensino e pesquisa que objetivaram conhecer o perfil de morbimortalidade dos povos indígenas a partir da realização de estudos antropológicos, demográficos e epidemiológicos. Com tantas fontes de informação diferentes, observa-se a necessidade de reunir, organizar e disponibilizar a produção científica sobre a saúde dos povos indígenas no Brasil. Desta forma foi proposta a criação de uma Biblioteca Virtual em Saúde, sendo esta uma importante de ferramenta para facilitar o acesso ao conhecimento acerca deste tema.

Coordenador(a): Ricardo Ventura Santos (RJ)
Coordenador(a): Jane Beltrão - Universidade Federal do Pará (PA)
Professor(a): Carlos E. A. Coimbra Jr. - ENSP/FIOCRUZ (RJ)
Professor(a): Luciana Danielli de Araujo - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EM SAÚDE (RJ)
Professor(a): Gabriel Côrtes - SESAI (DF)
Professor(a): Felipe Guimarães Tavares - UFF (RJ)
Professor(a): Sandra Benites (Brasil)
Professor(a): William Domingues Xacriabá (Brasil)
Professor(a): Luiz Henrique Eloy Amado - ARTICULAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL - APIB (DF)
UERJ - Artes - Sala 11.033 - Bloco E (50pax)
08:00 - 12:00 Oficina - Pré-Congresso
OF39 - Experiência do Projeto de Engajamento Público com as Famílias Afetadas pelo Zika, Recife-PE - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF39 - Experiência do Projeto de Engajamento Público com as Famílias Afetadas pelo Zika, Recife-PE - Aberta ao público
25/07 - 08h às 12h
Aberta ao público
Vagas - 50
Sujeito à lotação

"Dinâmica em grupo - identificação do perfil dos participantes da oficina;
Apresentação sobre União Mães de Anjos;
Apresentação do projeto de engajamento público com as famílias Afetadas pelo zika, no município de Recife - PE.
Relato das oficinas e intervenções desenvolvidas na Associação - União Mães de Anjos, visando a transformação de sua realidade;
Atividade em Grupos possibilitando refletir como reduzir impactos sociais dessas famílias, após o nascimento das crianças afetadas pelo zika vírus. "

Coordenador(a): Mariana Olívia Santana dos Santos - INSTITUTO AGGEU MAGALHÃES/UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (PE)
Facilitadora: Nathalie Alves Agripino - UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO (PE)
Facilitadora: Maria José Cremilda Ferreira Alves - Universidade Federal de Pernambuco (PE)
Facilitadora: Hariadny Ashilley Neves Clemente - Univerisdade de Pernambuco (PE)
UERJ - Nutrição - Sala 12.017 - Bloco E (30pax)
08:00 - 17:00 Curso - Pré-Congresso
C44 - Abordagem sistemática para investigação de surtos: jogando com os dez passos
Curso - Pré-Congresso
C44 - Abordagem sistemática para investigação de surtos: jogando com os dez passos
Descrição: Este workshop objetiva suprir as demandas dos profissionais que atuam em vigilância em saúde nos serviços. Foi desenhado para permitir que estes profissionais conduzam investigações de surtos e outras emergências epidemiológicas, com base no método científico. Diante dos inúmeros eventos inusitados em saúde, as doenças emergentes e as re-emergentes ea responsabilidade de cada serviço na garantia da saúde pública mundial, é extremamente importante que o profissional atuante saiba detectar a ocorrência de surto ou evento inusitado oportunamente, investigar surto de forma eficiente, utilizar os conceitos de epidemiologia descritiva para descrever o evento a fim de recomendar medidas de controle e prevenção. Metodologia de Role Playing Game (RPG) desenvolvida pela ProEpi Objetivos gerais: Capacitar profissionais de saúde pública em epidemiologia básica de campo para respostas rápidas eventos inusitados em saúde. Objetivos do treinamento: Após a conclusão do treinamento, os participantes serão capazes de: 1. Entender a importância da investigação de um surto/epidemia; 2. Identificar a ocorrência de um surto/epidemia; 3. Conhecer as etapas de uma investigação de surto/epidemia.

Coordenadora e Professora: Beatriz Yuko Kitagawa - SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (SP)
UERJ - Medicina Social - Sala 7.001 - Bloco E (25pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF51 - Mapa Falante Digital: metodologia de diagnóstico e análise de informações para planejamento e avaliação de ações territoriais em saúde - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF51 - Mapa Falante Digital: metodologia de diagnóstico e análise de informações para planejamento e avaliação de ações territoriais em saúde - Aberta ao público
25/07 - 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 50
Sujeito à lotação

"Produção de mapeamento participativo envolvendo diferentes atores sociais no reconhecimento dos territórios, seus desafios e recursos locais por meio da Metodologia Construção
Compartilhada de Soluções Locais em Saúde, além da análise de indicadores sociais e de saúde disponíveis (SIG Saúde da Família).
A metodologia é composta por técnicas diversas que podem ter ou não interfaces integradas que valorizam a produção local de informações e percepções de moradores e parte de mapas ""falantes"" – contendo representações gráficas e imagens que tornem visíveis os recursos existentes, desafios, fluxos e as dinâmicas relacionais e culturais a partir de um roteiro construído conforme necessidades e interesses dos envolvidos. Além de proporcionar a visualização de dados secundários oriundos dos sistemas de informação adotados por Secretarias municipais de saúde.
A oficina apresentará aplicação dos recursos digitais, a base conceitual e metodológica além de compartilhar experiências práticas desenvolvidas desde 2004 em que diferentes mapeamentos temáticos são produzidos a partir de bases territoriais nos centros urbanos (favelas e periferias) e em municípios diverso nos estados brasileiros.
Três plataformas digitais conjugadas, georreferenciadas que podem ser utilizadas e serão apresentadas com apoio de guias tutoriais e como troca de experiências:
i) inserção do mapa desenhado em base on-line Google Earth gerando versões KMZ.
ii) tecnologia de mapeamento digital (UNICEF GIS) gerando imagens associadas aos mapas locais e;
iii) uso do software QGis (adaptado por Kartor Consultoria) para visualização e análise de indicadores (dados secundários) - SIG Saúde da Família.
Trata-se de estratégia e ferramenta interessante para subsidiar planejamentos, gerenciamento e gestão participativa de ações de enfrentamento aos determinantes sociais de saúde por parte de profissionais atuantes em unidades básicas de saúde (UBS) e representantes de movimentos sociais com ênfase na participação social de jovens. "

Coordenador(a): Katia Maria Braga Edmundo - CEDAPS/UNESA (RJ)
Coordenador(a): Claudio Amarante de Almeida Magalhães - Kartor Consultoria e Informatica (RJ)
Coordenador(a): Juliana Maio - CEDAPS (RJ)
UERJ - DAF - Auditório (2º andar) - Bloco F (50pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF52 - De Alma Ata à estratégia saúde da família: 30 anos de APS no SUS - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF52 - De Alma Ata à estratégia saúde da família: 30 anos de APS no SUS - Aberta ao público
25/07- 08h às 17h
Aberta ao público
Vagas - 100
Sujeito à lotação


A oficina tem por objetivo discutir a agenda política estratégica para a atenção primária à saúde no SUS. A partir dos resultados do seminário pré-abrascão serão discutidos avanços, desafios, ameaças e estratégias de enfrentamento para o fortalecimento da APS no SUS

Coordenador(a): Luiz Augusto Facchini - Universidade de Pelotas (Brasil)
Coordenador(a): Ligia Giovanella - Ensp/Fiocruz (RJ)
UERJ - Auditório 113 (11º andar) - Bloco F (230pax)
08:00 - 17:00 Reunião - Pré-Congresso
R15 - GT Gênero e Saúde: avaliação e perspectivas futuras (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
Reunião - Pré-Congresso
R15 - GT Gênero e Saúde: avaliação e perspectivas futuras (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
A reunião visa discutir agenda de trabalho e de pesquisa sobre práticas corporais no campo da saúde. A reunião é proposta pelo Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE), entidade científica com 40 anos que agrega profissionais e pesquisadores do campo da Educação Física, atividade física, lazer e esporte.

Coordenador(a): Daniela Riva Knauth - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (RS)
Coordenador(a): Cristiane da Silva Cabral - Faculdade de Saúde Pública, USP (SP)
Fiocruz - EPSJV (Escola Politécnica) - Sala 201 - D50 (30 pax)
08:00 - 12:00 Reunião - Pré-Congresso
R11 - Comissão de Ciências Sociais e Humanas em Saúde - ABRASCO (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
Reunião - Pré-Congresso
R11 - Comissão de Ciências Sociais e Humanas em Saúde - ABRASCO (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
Dia 25 de julho, quarta-feira, manhã, 8:00 às 12:00
Carga horária: 4 hs
Vagas - 30

Pauta – lançamento do tema do 8º Congresso de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, planejado para acontecer em João Pessoa-PB entre os dias 26 e 29 de setembro de 2019, quando da comemoração dos 40 anos da ABRASCO;
– cronograma de atividades para os anos 2018-2019.

Coordenador(a): Martinho Braga Batista e Silva - UERJ (RJ)
Coordenador(a): Pedro José Santos Carneiro Cruz - UFPB (PB)
UERJ - Nutrição - Sala 12.019/23 - Bloco E (50pax)
08:00 - 12:00 Reunião - Pré-Congresso
R12 - Conversações - Encontro do GT Comunicação e Saúde (SOMENTE MEMBROS DO GT)
Reunião - Pré-Congresso
R12 - Conversações - Encontro do GT Comunicação e Saúde (SOMENTE MEMBROS DO GT)

Coordenador(a): Inesita Soares de Araujo - ICICT/FIOCRUZ (RJ)
Coordenador(a): Wilma Madeira - HAOC Hospital Alemão Oswaldo Cruz (SP)
Fiocruz - EPSJV (Escola Politécnica) - Sala 203 - D50 (30 pax)
08:00 - 12:00 Reunião - Pré-Congresso
R13 - Ampliada do Grupo de Pesquisa Jogos e Saúde (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
Reunião - Pré-Congresso
R13 - Ampliada do Grupo de Pesquisa Jogos e Saúde (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
"O Grupo de Pesquisa Jogos e Saúde convida interessados a participarem de sua reunião ampliada para abrir um espaço plural de trocas sobre pesquisa e desenvolvimento de jogos na interface com a saúde, entendida nas suas diversas dimensões, como as fisiológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, coletivas e éticas. Por jogos, são entendidos tanto os jogos digitais quantos os jogos analógicos, muitas vezes chamados de jogos de tabuleiro.
O grupo possui duas linhas: ""Jogos, Sociedade, Participação e Promoção da Saúde"", que estuda os jogos digitais e não digitais como nexo de produção, apropriação e circulação de informações, discursos e saberes e sua relação com a saúde; e ""Métodos e Técnicas para Jogos na Saúde"", que estuda métodos de desenvolvimento de jogos em favor da saúde quanto à elaboração de metodologias e projetos de avaliação e validação de tais iniciativas.
( Endereço para acessar o espelho do grupo no CNPQ: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1202651838992468)

A pauta da reunião será:
- Breve apresentação do grupo de pesquisa e sua programação de atividades 2018-2019.
- Apresentação breve (cerca de 3 minutos) dos visitantes e de suas iniciativas ou interesses pela área de Jogos e Saúde, que pode fazer parte da lista não exaustiva de tópicos de interesse que inclui:
Jogos sérios sobre saúde
Jogos de entretenimento e sua relação com a saúde
Jogos para promoção da saúde
Jogos como meio de comunicação em saúde
Conceito de saúde nos jogos
Jogos para ensino de saúde (usados em sala de aula)
Métodos e técnicas para o desenvolvimento de jogos aplicados à saúde
Métodos e técnicas para a avaliação de jogos aplicados à saúde
Avaliações e análises do impacto de jogos aplicados à saúde
Jogos na educação de profissionais em saúde
Realidade aumentada e virtual aplicada em jogos de saúde
Uso de jogos em terapias
Papel dos jogos nas políticas de saúde"

Coordenador(a): Marcelo Simão de Vasconcellos - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (RJ)
Coordenador(a): Flávia Garcia de Carvalho - PPGICS/ICICT/FIOCRUZ (RJ)
Coordenador(a): Cynthia Macedo Dias - ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO (RJ)
UERJ - Educação - Sala 12.120 - Bloco F (40pax)
08:00 - 17:00 Reunião - Pré-Congresso
R16 - Desafios do desenvolvimento de pesquisa de saúde pública em parceria com o público-alvo no Brasil e no mundo (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
Reunião - Pré-Congresso
R16 - Desafios do desenvolvimento de pesquisa de saúde pública em parceria com o público-alvo no Brasil e no mundo (SOMENTE PARA CONVIDADOS)

Coordenador(a): Isabela Soares Santos - Fiocruz (RJ)
Coordenador(a): Roberta Argento Goldstein (Brasil)
Coordenador(a): Elaine Teixeira Rabello - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (RJ)
Coordenador(a): Kenneth Camargo - UERJ (RJ)
Coordenador(a): Luisa Regina Pessoa - CRPHF/ENSP/FIOCRUZ (RJ)
Fiocruz - ENSP - Salão Internacional (4º andar) - D75 (80 pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF67 - Parir com Doulas: parto digno, respeitoso e suportes contra a violência obstétrica - Aberta ao público
Oficina - Pré-Congresso
OF67 - Parir com Doulas: parto digno, respeitoso e suportes contra a violência obstétrica - Aberta ao público
Discutir o cenário obstétrico da perspectiva da inserção da profissional Doula na atenção multidisciplinar de atenção à gestação, parto e puerpério, inclusive no SUS. Reconhecer e desnaturalizar procedimentos e intervenções reconhecidas como Violência Obstétrica.
Participantes: até 30

Temas:
- Por um parto digno, respeitoso e sem violência obstétrica: cenário brasileiro de assistência ao parto e nascimento
- A Doula como tecnologia de cuidado em saúde (origem/papel/atuação)
- Legislação relacionada e Ética da Doula
- Doula enquanto profissional (associações e federação)
- Estratégias para garantir um amplo acesso a Doulas no SUS
- Caracterização da Violência Obstétrica
- Violência Obstétrica como violência de gênero
- Naturalização da Violência Obstétrica
- Plano de parto como ferramenta para redução da Violência Obstétrica e garantia de autonomia
- Estratégias de sensibilização contra a Violência Obstétrica

Procedimentos:
- Dinâmicas de acolhimento e desenvolvimento.
- Dramatização sobre os temas e conceitos.
- Utilização de recursos audiovisuais sobre as lutas e conquistas das Doulas no Rio de Janeiro e sobre Violência Obstétrica.

Material: Notebook, projetor, caixa de som, Flip chart, caneta para Flip chart, papel sulfite, lápis.

Coordenador(a): Juliana Candido Pinto - ASSOCIAÇÃO DE DOULAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (ADOULASRJ) (RJ)
Coordenador(a): Morgana Eneile Tavares de Almeida - PPGEDU UNIRIO - ADOULASRJ (RJ)
UERJ - Educação - Sala 12.105 - Bloco D (20pax)
08:00 - 17:00 Curso - Pré-Congresso
C41 - Pesquisa Qualitativa e Quantitativa em Saúde Coletiva
Curso - Pré-Congresso
C41 - Pesquisa Qualitativa e Quantitativa em Saúde Coletiva
Importância da pesquisa científica na área da saúde; implicações éticas da pesquisa na área da saúde; delimitação do problema de pesquisa; estratégias de busca de informações; delineamentos de pesquisa quantitativa e qualitativa; alguns aspectos relativos à análise de dados.

Coordenador(a): Lina Faria - UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA (BA)
Professor(a): Waneska Alexandra Alves - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - CAMPUS GOVERNADOR VALADARES (MG)
Professor(a): Luciana Calábria - Universidade Federal de Uberlândia (MG)
Professor(a): Luiz Antonio de Castro Santos - UERJ (RJ)
UERJ - Direito - Sala 7.005 - Bloco F (80pax)
08:00 - 17:00 Oficina - Pré-Congresso
OF65 - Advocacy: estratégias para tornar o impensável em algo inevitável
Oficina - Pré-Congresso
OF65 - Advocacy: estratégias para tornar o impensável em algo inevitável
A participação da sociedade civil no processo democrático é fundamental para o fortalecimento da agenda política voltada aos interesses sociais.
Capacitações em Advocacy ainda são ainda incipientes na formação de nossa cidadania.
Desta forma, estamos promovendo uma iniciação ao Advocacy que permitirá os participantes de conhecer as ferramentas para que a sociedade civil se articule de maneira estratégica de modo ter resultados com mais celeridade e maior impacto social. O curso se baseia em apresentar conhecimento teórico e principalmente aborda casos práticos de organizações da sociedade civil com suas atuações estratégicas junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e à opinião pública.
O curso se destina a todos os participantes do Congresso que queiram ampliar seu conhecimento sobre tema e desenvolvimento para ter uma postura mais ativa como cidadão e atuar para o avanço das políticas públicas, especialmente as de saúde e será ministrado pela ACT Promoção da Saúde possui atuação no campo das políticas públicas para a promoção da saúde, com destaque no controle ao tabagismo e tem o Advocacy como seu principal modelo de intervenção para a melhoria dos indicadores sociais.

Coordenadora e Instrutora: Marilia Sobral Albiero - ASSOCIAÇÃO DE CONTROLE DO TABAGISMO, PROMOÇÃO DA SAÚDE E DIREITOS HUMANOS (SP)
Coordenadora e Instrutora: Daniela Guedes Campelo - ASSOCIAÇÃO DE CONTROLE DO TABAGISMO, PROMOÇÃO DA SAÚDE E DIREITOS HUMANOS (SP)
Instrutora: Paula Johns - ASSOCIAÇÃO DE CONTROLE DO TABAGISMO, PROMOÇÃO DA SAÚDE E DIREITOS HUMANOS (SP)
Instrutora: Joana Indjaian Cruz - ASSOCIAÇÃO DE CONTROLE DO TABAGISMO, PROMOÇÃO DA SAÚDE E DIREITOS HUMANOS (SP)
Instrutora: Camila Maranha Paes de Carvalho - ASSOCIAÇÃO DE CONTROLE DO TABAGISMO, PROMOÇÃO DA SAÚDE E DIREITOS HUMANOS (RJ)
UERJ - Reitoria - Auditório (térreo) - Bloco F (70pax)
08:00 - 12:00 Reunião - Pré-Congresso
R14 - GT Abrasco Bioética (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
Reunião - Pré-Congresso
R14 - GT Abrasco Bioética (SOMENTE PARA CONVIDADOS)

Coordenador(a): Sergio Rego - ENSP/FIOCRUZ (RJ)
UERJ - Educação - Sala 12.007 - Bloco F (40pax)
08:00 - 17:00 Reunião - Pré-Congresso
R17 - GT Abrasco Avaliação (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
Reunião - Pré-Congresso
R17 - GT Abrasco Avaliação (SOMENTE PARA CONVIDADOS)

Coordenador(a): Oswaldo Tanaka - FACULDADE DE SAUDE PUBLICA USP (SP)
UERJ - Unati - Sala 10.136a - Bloco F (40pax)
08:00 - 12:00 Oficina - Pré-Congresso
OF66 - Seminário e Cerimônia de Reconhecimento das Experiências Selecionadas no Laboratório de Inovações em Educação na Saúde com ênfase na Educação Permanente (SOMENTE PARA CONVIDADOS)
Oficina - Pré-Congresso
OF66 - Seminário e Cerimônia de Reconhecimento das Experiências Selecionadas no Laboratório de Inovações em Educação na Saúde com ênfase na Educação Permanente (SOMENTE PARA CONVIDADOS)

Coordenador(a): Cláudia Brandão Gonçalves - Ministério da Saúde (DF)
Coordenador(a): Mónica Padilla - OPAS (Brasil)
UERJ - Nutrição - Sala 12.030 (Auditório) - Bloco E (70pax)


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01

março

2018

Está encerrado o prazo para submissão de trabalhos.

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Pré-Congresso

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A Universidade do Estado do Rio de Janeiro é uma das maiores e mais prestigiadas universidades do Brasil e da América Latina. Possui campi em 7 cidades do estado, sendo o maior deles localizado no bairro do Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro.

R. São Francisco Xavier, 524 - Maracanã, Rio de Janeiro - RJ, 20550-900

Congresso

FIOCRUZ - Campus Manguinhos

Fundação Oswaldo Cruz é uma instituição de ensino, pesquisa, serviços, desenvolvimento científico e tecnológico em saúde, localizada no Rio de Janeiro, Brasil, considerada uma das principais instituições mundiais de pesquisa em saúde pública.

Avenida Brasil, 4365 - Manguinhos, Rio de Janeiro - RJ, 21040-360